Em consonância com a campanha emergencial lançada pela Caritas Internationalis ao povo filipino, a Rede Cáritas Brasileira lança uma campanha de arrecadação de recursos em solidariedade aos afetados pelo supertufão ‘Haiyan’ que devastou o arquipélago das Filipinas na última sexta-feira (8).
De acordo com o governo local 1.798 pessoas foram mortas, 2.582 feridos e 82 desaparecidos. Os números ainda podem subir, pois, de acordo com relatório enviado pela Cáritas Filipinas, as operações de busca continuam e as comunicações estão se reestabelecendo. Em Tacloban, cidade localizada na ilha de Leyte, as tempestades provocaram ondas de até nove metros de altura e número de vítimas pode chegar a 1.200 , com 95 % da cidade destruída.
Ainda conforme o relatório, um total de 6.937.229 pessoas teriam sido afetadas em 39 províncias. Deste número, cerca de 286.433 estão em centros de evacuação, enquanto 305.298 optam por ficar fora desses centros.
A Rede Cáritas Internacional está em pleno processo de mobilização. A Cáritas Filipinas e a igrela local, por meio das dioceses e das paróquias das áreas mais afetadas, estão arrecadando e distribuindo alimentos. Em breve, 18 mil tendas serão distribuidas para abrigos temporários.
Os recursos arrecadados pela campanha emergencial no Brasil serão destinados à Cáritas Filipinas que serão revertidos, nesse primeiro momento, em utensílios de primeira necessidade como comida, água potável e produtos de higiene pessoal. Após esta primeira etapa, os recursos serão destinados para apoiar a reconstrução do país.
Você pode contribuir com o povo filipino.
Banco do Brasil
Agência: 3475-4
Conta Corrente: 29368-7
Caixa Econômica Federal
Agência: 1041
Conta Corrente: 832-0
Operação: 003
Bradesco
Agência: 0606
Agência: 0606
Conta Corrente: 66100-0
Para DOC e TED o CNJP da Cáritas Brasileira é 33654419/0001-16
A Igreja é mãe que acolhe os "desamparados" |
Da cidade de Tacloban, Rey Barnido, membro da Cáritas Filipinas que está presente no local atingido informou que “o hospital regional está superlotado de pacientes que precisam de ajuda. Existem mortos por todas as partes. Não há água e nem energia. Os voluntários estão trablalhando para amenizar essa situação. É como se tivessem lançado bombas nucleares.”
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Fonte: Cáritas Brasileira
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