Um
artista de Ceilândia, cidade–satélite de Brasília, está concorrendo ao Prêmio Pipa 2017 por uma apresentação na
qual rala uma imagem da padroeira do Brasil e depois joga o pó sobre o corpo
seminu. O conceito que busca encapar o desrespeito está descrito no site do
prêmio como crítica à “ideia de um dito sincretismo e
situações históricas ligadas ao preconceito étnico”.
Os devotos da Virgem Aparecida que tomaram conhecimento do ato
estão chocados e não poderia ser diferente. Em nome do que chamam arte ou
performance cultural ativistas e artistas escolhem símbolos ligados à Fé
católica para escarnecer. Foi assim em 2013 quando na
Jornada Mundial da Juventude com o Papa Francisco esses mesmos denominados de
artistas introduziram crucifixos e imagens de Nossa Senhora em suas partes
íntima.
Rezamos por este artista para que descubra a beleza do respeito,
para que redescubra o sentido da arte e que ele não precisa atacar a fé do povo
brasileiro para se tornar conhecido. Que ele possa repensar sua “arte’. A quem
é de direito e se sentiu ofendido que faça a sua parte, aquela que cabe a todo
cidadão de bem amparado pela justiça.
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Ancoradouro
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