sexta-feira, 30 de outubro de 2020
Bispos poloneses convocam fiéis para defender igrejas da fúria pró-aborto
Cardeal Sarah: “O islamismo é um fanatismo monstruoso que deve ser combatido com força e determinação”
L’islamisme est un fanatisme monstrueux qui doit être combattu avec force et détermination. Il n’arrêtera pas sa guerre. Nous africains le savons hélas trop bien. Les barbares sont toujours les ennemis de la paix. L’Occident, aujourd’hui la France, doit le comprendre. Prions. +RS
— Cardinal R. Sarah (@Card_R_Sarah) October 29, 2020
Je suis proche de la communauté catholique de #Nice, en deuil après l'attaque qui a semé la mort dans un lieu de prière et de consolation. Je prie pour les victimes, pour leurs familles et pour le bien-aimé peuple français, afin qu'il puisse réagir au mal par le bien.
— Pape François (@Pontifex_fr) October 29, 2020
Ataque islâmico em catedral na França deixa três mortos
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
Muçulmano de 44 anos sequestra menina católica de 13 e a força a se casar com ele
Seminário de San Rafael: Bispo ratifica fechamento após falar com o Papa Francisco
Vaticano excomunga ex-diretor espiritual de “videntes” de Medjugorje
Vlasic, que vive em Brescia, foi expulso do estado clerical em 2009, há 11 anos. Naquela época, estava sob suspeita de "heresia e cisma" e foi acusado de "propagar doutrinas questionáveis, manipular consciências, misticismo suspeito, desobediência às ordens legítimas e desacato contra o sexto mandamento", que ordena não cometer atos impuros.
Também se apresentava como diretor espiritual dos "videntes" e assinalava que a Virgem Maria os visitou pelo menos 40 mil vezes.
A Diocese de Brescia informou em um comunicado que o decreto da CDF “declarou que o Sr. Vlasic incorreu na pena de excomunhão”, que só pode ser levantada pela Santa Sé. Isso aconteceu porque, nestes anos, Vlasic “nunca cumpriu as proibições que lhe foram impostas no preceito penal canônico emitido em relação a ele pela mesma Congregação em 10 de março de 2009”.
Quando foi expulso do estado clerical, foi proibido a Vlasic o trabalho apostólico e a formação, especialmente com relação a Medjugorje.
“De fato – prossegue o comunicado –, nestes anos na Diocese de Brescia e em outros lugares, (Vlasic) seguiu desenvolvendo atividades de apostolado perante indivíduos e grupos através dos meios informáticos, seguiu se declarando religioso e sacerdote da Igreja Católica, simulando a celebração de sacramentos inválidos, continuou suscitando grave escândalo entre os fiéis, com atos gravemente prejudiciais à comunhão eclesial e à obediência à autoridade eclesiástica”.
Com a excomunhão, Vlasic fica explicitamente proibido de "participar de qualquer forma como ministro na celebração da Eucaristia ou de qualquer outra cerimônia de culto público, celebrar sacramentos ou sacramentais ou receber os sacramentos, exercer funções ou ministérios ou encargos eclesiásticos quaisquer que sejam, ou realizar atos de governo”.
Finalmente, o comunicado especifica que, se “o senhor Vlasic quisesse participar da celebração da Eucaristia ou de qualquer ato de culto público, deveria ser afastado ou a ação litúrgica interrompida, se isso não se opõe a uma causa grave”.
domingo, 25 de outubro de 2020
O Papa Francisco não mudou o ensino da Igreja sobre o casamento
Brasil assina declaração internacional contra o aborto e a favor da família tradicional
"Hoje deixamos um marco claro; as agências da ONU não podem mais reinterpretar e interpretar erroneamente a linguagem acordada sem render contas”, disse o secretário de Serviços Humanos e de Saúde (HHS) dos Estados Unidos, Alex Azar, durante a cerimônia em 22 de outubro.
“Sem desculpas, afirmamos que os governos têm o direito soberano de fazer suas próprias leis para proteger a vida de inocentes e de redigir seus regulamentos sobre o aborto”, acrescentou Azar.
Disse também que, “ao assinar a declaração hoje, os Estados Unidos têm a honra de estar ao lado de Brasil, Egito, Hungria, Indonésia e Uganda, os co-patrocinadores inter-regionais da declaração”. Um total de 32 países assinaram a declaração, representando mais de 1,6 bilhão de pessoas.
Azar classificou a assinatura como o “ponto alto” de sua passagem pela chefia do departamento e assinalou que os países que ainda não assinaram o documento ainda podem fazê-lo.
“A Declaração de Consenso de Genebra é um documento histórico, que estabelece claramente nossa posição como nações sobre a saúde das mulheres, a família, a honra à vida e a defesa da soberania nacional”, disse Azar, classificando-a de “muito mais do que uma declaração de crenças”.
“É uma ferramenta crítica e útil para defender esses princípios em todos os organismos das Nações Unidas e em todos os entornos multilaterais, utilizando uma linguagem previamente acordada pelos estados membros desses organismos”, explicou.
A declaração foi escrita parcialmente em resposta a uma “tendência inquietante” nas Nações Unidas, disse.
“Cada vez mais, algumas nações ricas e agências da ONU em dívida com elas afirmam erroneamente que o aborto é um direito humano universal”, acrescentou.
Azar disse que essas políticas têm o efeito de obrigar os países a implementar leis de aborto “progressivas” ou enfrentar a perda de financiamento ou prestígio internacional. Acusou algumas nações de ter “um enfoque míope em uma agenda radical que é ofensiva para muitas culturas e inviabiliza o acordo sobre as prioridades de saúde das mulheres”.
A coalizão de países signatários “responsabilizará as organizações multilaterais”, explicou, ao denunciar essas organizações por “promoverem posições que jamais poderão obter consenso”.
“Declararemos inequivocamente que não existe um direito internacional ao aborto. Com orgulho, colocaremos a saúde da mulher em primeiro lugar em cada etapa da vida”, assinalou.
Papa Francisco criará 13 novos cardeais
“Uniões civis para casais homossexuais? Sou leal ao papa, mas ele não está acima da palavra de Deus.”, diz Cardeal.
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Chile: "Papa está perto de nós e reza por nós", diz arcebispo de Santiago
Nesta quinta-feira, 22, o arcebispo de Santiago, Dom Celestino Aós, durante a sua participação em um programa de Rádio Maria “Ponto de Encontro”, voltou a falar sobre o plebiscito, que, neste domingo, 25, chamará os chilenos a expressarem-se sobre a Constituição, e sobre as duas igrejas queimadas na capital, convidando a um diálogo mais justo e pacífico no país.
"Convivência" e "união civil" são a mesma coisa para o Papa, explica Arcebispo assessor de Francisco
Paraguai: Destroem sacrário e queimam imagem da Virgem em paróquia
Vaticano facilita obtenção de indulgência plenária no dia dos fiéis defuntos
Pe. Spadaro explica declarações do Papa no filme "Francesco", mas interrogações permanecem
Here is Pope Francis endorsing homosexual civil unions, in the new documentary 'Francesco' by Evgeny Afineevsky pic.twitter.com/Ptguo08iMX
— Catholic Sat (@CatholicSat) October 21, 2020