terça-feira, 20 de outubro de 2015

Sínodo: “Nenhuma mudança de doutrina, mas tampouco um sínodo 'cosmético', superficial”


Reinou o bom humor na coletiva desta segunda-feira sobre os trabalhos do sínodo. O padre Lombardi começou dizendo que vai sentir a falta dos jornalistas que acompanham as conferências de imprensa diárias no Vaticano e dom Fouad Twal, patriarca latino de Jerusalém, observou que, no início da terceira semana, "já se sente um pouco de cansaço". O australiano dom Mark Benedict Coleridge, arcebispo de Brisbane, completou dizendo que "algumas pessoas no meu país acham que viemos a Roma de férias, mas estamos trabalhando ‘um monte’". E dom Enrico Solmi, que é bispo de Parma, se apresentou como o "bispo do parmesão e do presunto", produtos típicos daquela cidade.

O tom relaxado reflete o clima no sínodo: a poucos dias do término, disseram os bispos, parece ter-se conseguido um bom equilíbrio para a preparação do documento final a ser apresentado ao papa. Contribuiu para a atmosfera serena a metodologia escolhida por Francisco: menos plenárias e mais espaço para os Círculos Menores, o que foi criticado por observadores externos, mas apreciado pelos participantes como ocasião para livre intercâmbio e diálogo.

"O sínodo é um belíssimo sinal da colegialidade, eu a sinto com mais força. O sínodo nos une", disse dom Twal, sublinhando que "é normal que haja diversidade de opiniões", devida principalmente aos diferentes contextos políticos, geográficos, econômicos. "Os desafios não são os mesmos para todos; por isso, nem todos concordam". Mas há um ponto em comum: "Nós todos queremos o bem da família. Não houve até agora nenhum aspecto da família, em todo o mundo, que não tenha sido tocado, tratado, buscando o melhor para as nossas famílias, a família humana, a família religiosa e a família como Igreja total".

Coleridge descreveu as duas primeiras semanas como uma "viagem fascinante", em que "esclarecemos muitos pontos" graças ao "novo método" de trabalho, que é "interessante, frutífero e desafiador. Estamos passando de um evento simples a um verdadeiro processo de fermentação". No que diz respeito ao documento final, o arcebispo australiano manifesta a esperança de que, embora "não seja fácil de elaborar", ele seja "um bom começo. Os desafios criaram confusão, mas eu acredito que algo de bom vai emergir". E o que emergir "não terminará no domingo, 25 de outubro", mas acompanhará o trabalho pastoral de todos os padres sinodais em suas dioceses de origem. 

Ex protestante relata porque protestantes invadem igrejas para quebrar imagens


Meus amados irmãos e irmãs,
a paz de Cristo e o amor de Maria esteja com todos nós!

Venho aqui escrever este pequeno texto referente a intolerância religiosa por parte dos protestantes, que invadem as Igreja Católicas e de forma violenta quebram as imagens sagradas.

Meus irmãos, como fui diácono protestante da denominação ''Assembleia de Deus'', sei bem como os pastores protestantes educam os seus fieis. Ocorria na denominação da qual fiz parte, o conhecido culto da quebra de maldições; neste culto, as pessoas eram convidadas a trazerem imagens de Maria Santíssima e dos Santos, para serem quebradas. Por que tudo isso? Os pastores protestantes ensinam a seus fieis a odiarem imagens de escultura, pois segundo eles, todas as imagens de esculturas são proibidas pela Bíblia Sagrada. Os protestantes acreditam que nas imagens de escultura se encontra um falso deus, um ídolo, com isso, muitos se acham no direito de quebrarem imagens da Igreja.

Presenciei pastores protestantes falando que quem quebra uma imagem de escultura de algum santo, faz um bem para humanidade, pois está destruindo ali um falso deus.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Família e polêmicas




O Sínodo dos Bispos celebrado em Roma (04 a 25/10), presidido pelo Papa Francisco, aborda “A Vocação e a Missão da Família no mundo contemporâneo”. Estão presentes 270 bispos e 90 especialistas, entre observadores, casais e representantes de igrejas cristãs. O Cardeal Peter Erdo, relator geral, ao introduzir as temáticas específicas, citou algumas de teor polêmico, tais como a comunhão aos divorciados e recasados, uniões civis, uniões homossexuais, controle de natalidade, assistência às famílias em crise, aborto e eutanásia.

Em todas as temáticas a Igreja deve manifestar o olhar do coração de Cristo e não de um sociólogo ou jornalista. Considere-se que, hoje, há percepções plurais sobre as formas institucionais da vida, distantes da doutrina cristã. Há percepções diferentes nas áreas antropológicas, sociológicas e psicológicas. Há casais que convivem de forma estável e que não contraem o Matrimônio no religioso ou no civil. Muitos não se dispõem a assumir compromissos definitivos ou a responsabilidade inerente ao Matrimônio conforme apregoa a Igreja. As instituições são questionadas e a família vive a crise de instabilidade, incluindo a indissolubilidade matrimonial. A alta taxa de divórcios e de uniões livres é fato comum. Entanto, a Igreja procura a pedagogia evangelizadora, acompanhando jovens e casais que vivem em situações particulares. 

Homilética: 30º Domingo Comum - Ano B: "Coragem! Ele te chama".


As leituras bíblicas deste domingo nos introduzem no mistério do amor de Deus, que se solidariza com as pessoas que sofrem e oferece-lhes a libertação de todos os males. É o Deus sempre fiel à aliança que estabeleceu com o seu povo. Em qualquer situação histórica, ele se encontra muito próximo, ouve as súplicas, acolhe as dores e indica os caminhos de vida e de liberdade. O profeta Jeremias proclama uma palavra de coragem e de esperança aos aflitos e desanimados no exílio da Babilônia: “O Senhor salva o seu povo!” E Deus confirma que haverá de reunir o povo disperso, em meio ao qual “há cegos e aleijados, mulheres grávidas e que dão à luz, todos juntos”, porque ele é Pai de todos (I leitura). Seu amor se manifestou de modo pleno em seu Filho, Jesus Cristo, que veio para libertar o ser humano, sendo uma boa notícia para os excluídos – como foi para aquele cego à beira do caminho, Bartimeu, conforme narra o Evangelho de Marcos. Sua cegueira reflete a dos discípulos, que não conseguem entender que tipo de Messias é Jesus. Isso será compreendido somente após sua morte e ressurreição. 

Vale a pena meditar na cena quando Jesus, parando, mandou chamar Bartimeu! E alguns dizem-lhe: “Tem confiança; levanta-te; Ele te chama”. É a vocação cristã! Mas, na vida de cada um de nós, não há apenas um chamamento de Deus. O Senhor procura-nos a todo o instante: levanta-te – diz-nos – e sai da tua preguiça, do teu comodismo, dos teus pequenos egoísmos, dos teus problemazinhos sem importância. Desapega-te da terra; estás aí rasteiro, achatado e informe. Ganha altura, peso, volume e visão sobrenatural.

Jesus é o Messias, Filho de Deus, que se entregou livremente para a vida do mundo. Ele é o sumo e eterno sacerdote, “capaz de ter compreensão por aqueles que o ignoram e erram” (II leitura). Em Jesus e com Jesus também nós assumimos o papel sacerdotal, oferecendo a nossa vida como dom para Deus e para os irmãos.

“Agora é contigo que Cristo fala. Diz-te: que queres de Mim? Que eu veja, Senhor, que eu veja! E Jesus: Vai, a tua fé curou. No mesmo instante, ele recuperou a vista e seguia Jesus pelo caminho. Segui-Lo pelo caminho! Tu tomaste conhecimento do que o Senhor te propunha e decidiste acompanha-Lo pelo caminho. Tu procuras seguir o seus passos, vestir-te com as vestes de Cristo, ser o próprio Cristo: portanto, a tua fé – fé nessa luz que o Senhor te vai dando – deverá ser operativa e sacrificada. Não te iludas, não penses em descobrir novas formas. É assim a fé que Ele nos pede: temos de andar ao Seu ritmo com obras cheias de generosidade, arrancando e abandonando tudo o que seja estorvo” (São Josemaria Escrivá, Amigos de Deus, 195 – 198).

Oito coisas que você deve saber sobre o Halloween antes de fantasiar seu filho


“O que o demônio faz para afastar-nos do caminho de Jesus? A tentação começa de forma sutil, mas cresce: sempre cresce. Esta cresce e contagia o outro, é transmitida e tenta ser comunitária. E, finalmente, para tranquilizar a alma, justifica-se. Cresce, contagia e se justifica”, advertiu o Papa Francisco em abril de 2014.

Próximos à noite de Halloween, celebrada a cada 31 de outubro, compartilhamos oito coisas que todo cristão deve saber acerca desta festa pagã que pouco a pouco foi difundida no mundo inteiro.

1. A origem do nome

A Solenidade de todos os Santos é comemorada no dia 1º de novembro e é celebrada na Igreja desde às vésperas. Halloween significa "All hallow's eve", palavra que provém do inglês antigo, e que significa "véspera de todos os santos".

2. As raízes celtas

No século VI a.C., os celtas do norte da Europa celebravam o fim de ano com a festa do “Samhein” (ou Samon), festividade do sol, iniciada na noite do 31 de outubro e que marcava o fim do verão e das colheitas. A respeito, eles acreditavam que naquela noite o deus da morte permitia aos mortos retornarem à terra, fomentando um ambiente de terror.

Segundo a religião celta, as almas de alguns defuntos estavam dentro de animais ferozes e podiam ser libertadas com sacrifícios de toda índole aos deuses sacrifícios, inclusive sacrifícios humanos. Uma forma de evitar a maldade dos espíritos malignos, fantasmas e outros monstros era disfarçando-se para tratar de assemelhar-se a eles e desta maneira passavam despercebidos ante seus olhares.

3. Sua mistura com o cristianismo

Quando os povos celtas foram cristianizados, nem todos renunciaram os seus costumes pagãos. Do mesmo modo, a coincidência cronológica da festa pagã de “Samhein” com a celebração de todos os Santos e a dos defuntos, comemorada no dia seguinte (2 de novembro), fez com que as crenças cristãs fossem misturadas com as antigas superstições da morte.

Através da chegada de alguns irlandeses aos Estados Unidos, introduziu-se neste país o Halloween, que chegou a ser parte do folclore popular do país. Logo, incluindo a contribuição cultural de outros migrantes, introduziu-se a crença das bruxas, fantasmas, duendes, drácula e diversos monstros. Mais tarde, esta celebração pagã foi difundida no mundo inteiro.

4. Uma das principais festas satânicas

Segundo o testemunho de algumas pessoas que praticaram o satanismo e logo se converteram ao cristianismo, o Halloween é considerada a festa mais importante para os cultos demoníacos, porque se inicia o novo ano satânico e é como uma espécie de “aniversário do diabo”. E nesta data os grupos satânicos sacrificam os jovens e especialmente as crianças, pois são os preferidos de Deus. 

Para muito além dos filmes de terror

O risco de pecar, perder a própria alma e ser condenado ao fogo do inferno 
é um drama muito mais terrível – e real – que qualquer conto de terror

Os "filmes de terror" dividem opiniões. Muitos não gostam, porque, depois que assistem, não conseguem dormir à noite. Alguns, impulsionados por uma curiosidade malsã, lançam-se de cabeça nas tramas cinematográficas, chegando a entrar no abismo sem fundo do ocultismo. Entre os dois extremos, há quem simplesmente assista às histórias, prevenido por um sadio ceticismo – não dando crédito a qualquer coisa que veja – e por uma dose de "senso comum" – sem preconceitos ou dogmas materialistas. Afinal, como escrevia Chesterton, "quando se trata de testemunho humano, há uma sufocante enxurrada de testemunhos em favor do sobrenatural" [1].

De fato, é inegável que os "filmes de terror" ajudam a colocar o homem diante de realidades espirituais. Gostos à parte, algumas produções do gênero têm o costume de abordar temas bastante caros à doutrina católica. O diretor do clássico "O Exorcista" ( The Exorcist, 1973) – única película de terror a ser indicada ao Oscar de melhor filme –, por exemplo, confessa ter feito o filme não para ser uma história "de terror", mas para retratar "o mistério da fé". Mesmo sendo agnóstico, William Friedkin explica que, na trama, "o objetivo do demônio não é a menina, mas o sacerdote que está perdendo a fé". O filme fez tanto sucesso nos Estados Unidos, que chegou mesmo a suscitar vocações para a vida sacerdotal.

Mais recentemente, "O Ritual" ( The Rite, 2011), estrelado por Anthony Hopkins, também está baseado na "crise vocacional" de um diácono que, depois de lidar com o ministério de um padre exorcista, acaba se tornando um católico devoto e fiel. A sua emocionante profissão de fé ao final da história ilustra como o contato com o mal pode conduzir as almas a um encontro com Cristo. Não se trata de dar primazia ou "importância excessiva" ao inimigo de Deus. É que, em um mundo materialista como o nosso, em que as realidades sobrenaturais são encaradas com desdém ou desprezo, tomar consciência da força efetiva do mundo espiritual – mesmo que em sua dimensão maligna – pode ser um primeiro passo para se aproximar de Nosso Senhor. 

domingo, 18 de outubro de 2015

"Não podemos contradizer Jesus", diz cardeal sobre Comunhão a divorciados em segunda união.


O Arcebispo de Caracas (Venezuela), Cardeal Jorge Urosa, encorajou os padres sinodais participantes do Sínodo sobre a Família, que acontece durante estes dias no Vaticano, a fim de que não esqueçam os ensinamentos de Jesus e da Igreja ao discutirem acerca da possibilidade de que os divorciados em nova união possam receber o Sacramento da Comunhão.

Em sua intervenção no Sínodo, cujo texto completo foi remetido ao Grupo ACI, o Cardeal venezuelano destacou que “todos estamos animados pelo melhor desejo de encontrar uma solução à essa dolorosa situação”, e destacou que “devemos fazê-lo com o espírito do bom pastor e da verdade que nos liberta”.

O Arcebispo de Caracas refletiu em torno da proposta “da aceitação à mesa da Eucaristia – mediante algumas condições, entre elas um caminho penitencial –, dos divorciados em nova união, mas mantendo a convivência conjugal”.

“Em espírito de misericórdia evangélica, acho que o caminho penitencial deve concluir na conversão, no propósito de emenda e de viver em continência, como ensina com outras palavras São João Paulo II na Familiaris Consortio”, assinalou.

O Cardeal questionou se as palavras do Senhor no Evangelho, os ensinamentos de São João Paulo II, do Papa Emérito Bento XVI e inclusive do Catecismo podem ser esquecidas, a fim de favorecer a comunhão aos divorciados em nova união.

“A misericórdia convida o pecador e transforma em perdão quando este se arrepende e muda de vida. O filho pródigo foi recebido pelo seu pai com um abraço, somente quando voltou para a sua casa”, assinalou.

O Arcebispo venezuelano sublinhou que “o Sínodo deverá indicar linhas de ação que fortaleçam o matrimônio, fazendo com que este seja mais atrativo aos jovens e permaneça vivo no coração dos cônjuges através do tempo”.

Confira a seguir o texto completo da intervenção do Arcebispo de Caracas, Cardeal Jorge Urosa, no Sínodo sobre a Família: 

O mundo só mudará com “familias santas”, como a de Santa Teresinha



Os olhos de todos os cristãos e não cristãos estão nestes dias fixos em Roma, onde se realiza a segunda etapa do Sínodo da Família. Centenas de bispos, de especialistas da pastoral familiar, reunidos buscam dar uma resposta  para “reconstruir a família humana” como lugar de alegria, de amor, de esperança,  onde se constrói o futuro de amanhã. A família “está doente”, de uma enfermidade que foi provocada um pouco intencionalmente, pelos meios de comunicação,  que colocam na mesa  das famílias de tudo: coisas boas e ruins, alimentos que saciam e que contaminam e nem sempre os comensais  têm a capacidade de reconhecer  os alimentos contaminados. A família tem também  se fragilizado  por outras causas ideológicas; em vista de solucionar os problemas de desentendimentos  e de conflitos  se tem visto  pessoas da família “fazerem as próprias malas” e irem para outros lugares,  na esperança de criar uma nova família, que não raramente, depois de um pouco de tempo,  também  começa  a  viver em tensões.

A igreja, mãe, mestra e companheira de caminho, está  tomando uma atitude muito séria, acertada: colocar-se na escuta de todos. O Sínodo é o grande espaço da escuta  de todas as vozes do mundo contemporâneo. Questionários preparados corajosamente foram enviados pelo mundo inteiro, seja  a pessoas de fé  e a pessoas sem fé.  A todos a Igreja pediu humildemente uma palavra de luz. Agora, juntos, se reflete sobre as repostas, para depois  dar uma “resposta” oficial do caminho a seguir, para “reconstruir a família”, oferecer remédios  que curam, cirurgia dolorosa, terapias longas,  caminhos  que não serão fáceis. Escutaremos gritos que chegam de todos os lados, de pessoas  que cantam a vitória  e de pessoas  que choram por  derrotas. Mas no amor não existe nem vitória e nem derrota, existe só o amor que ama, perdoa, é misericordioso e caminha  de mãos dadas para  abrir novos caminhos de luz e de esperança. Sem dúvida soam importantíssimas as vozes da  sociologia, da psicologia, da pastoral,  de todas as ciências humanas. A missão da Igreja é buscar caminhos e luz,  venham de onde vierem. Não é condenar, é amar, compreender e anunciar corajosamente a Verdade que liberta. Não a verdade anônima, obscura, ambígua, de superficialidade; a verdade que tem um nome e se chama JESUS. Ele é caminho, luz, verdade e vida.

Em  todo este vai e vem de idéias, de confrontos, de discórdias e quem sabe  de desuniões, a Igreja durante este Sínodo, tomou uma das decisões mais acertadas, mais luminosas para dar uma reposta que não pode ser contestada sobre o caminho a seguir, para reconstruir a família: a canonização dos pais de santa Teresa do Menino Jesus.

Que significa isto? Que mensagem a Igreja quer dar com este gesto profético e testemunhal de um casal  santo e de uma família santa?

Diante da canonização, isto é, da proclamação pela Igreja  como santos os pais de santa Teresinha, Luiz Martin e Zélia Guerin, surge uma pergunta que nos angustia a todos nós, especialmente aos casais   do mundo inteiro: mas como eles fizeram para chegar à santidade? A resposta simples é a mesma, que vale para todas as épocas e tempos: VIVENDO O EVANGELHO NA VIDA DE CADA DIA.  Hoje se recorre,  para “desculpar” a nossa mediocridade, a tantas desculpas que  servem só para nos confundir e não nos dão  uma clareza de vida: os tempos são diferentes, o mundo não é o mesmo,  os filhos não são iguais, a sociedade  é culpada e por aí vai... jamais porém poderá existir em todos os tempos e lugares, alguém que seja proclamado santo  que não tenha vivido o Evangelho.