quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

O lixo da Globo no imaginário Brasileiro



Aqui em casa ninguém tem tempo para ficar na frente da TV. São raros os momentos para assistir um filme. Mas quando vou fazer um lance na rua, lá se encontra a TV ligada e na Globo, seja nas lanchonetes, restaurantes e lojas -, a Rede Goebbels...ops...Globo ainda se encontra bem enraizada no imaginário do povo brasileiro. Ontem vi duas situações corriqueiras no dia a dia dos brasileiros. Primeiro, passando pela calçada de determinada rua lá pelas 19:40 hs, observei uma casa de portas-abertas que me deu a chance de contemplar uma família inteira assistindo a novela da Globo. Mãe, pai, filhas, cachorro e gato, todos conectados, com os olhos bem fixados; segundo, durante estes dias, frequentei algumas lanchonetes, acabei vendo uma propaganda só composta por mulheres negras e muçulmanas para pedir respeito aos negros e a religião do islã. Num contexto apropriado e sem ideologias, o primeiro ponto da propaganda seria relevante e educador; já o segundo, tem sua complexidade natural. Como vou respeitar uma religião que odeia o mundo Ocidental? Como vou respeitar uma religião que visa exterminar tudo que é infiel? Como posso respeitar uma religião que não aceita e não respeita leis fora do Alcorão? Como posso respeitar uma religião que adora a morte?

A Globo ou é extremamente estúpida - ou tem uma agenda maligna, perversa que visa destruir tudo que tem o dedo do universo judaico-cristão. A segunda é mais provável, já que ela sempre tentou destruir: Moral, tradição e família. 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Papa Francisco impõe demissão do estado clerical ao fundador do Instituto Miles Christi



O Papa Francisco impôs a demissão do estado clerical ao sacerdote Roberto Juan Yannuzzi, fundador e superior do Instituto Miles Christi, na Argentina.

Através de um comunicado divulgado em 2 de fevereiro, o Arcebispo de La Plata explicou que a decisão do Papa Francisco se funda em que Yannuzzi “foi considerado culpado dos crimes contra o sexto mandamento com adultos, de absolvição do cúmplice e de abuso de autoridade”.

"As acusações, que envolviam religiosos que faziam parte do Instituto Miles Christi, do qual era fundador e superior, exigiam a intervenção da Santa Sé", indicou o comunicado.

Por esse motivo, e acordo prévio com “as novas autoridades” do Instituto Miles Christi, o Arcebispo de La Plata, Dom Víctor Manuel Fernández, enviou um relatório completo sobre o caso à Congregação para a Doutrina da Fé, em 11 de março de 2019.

"A decisão tomada pelo Santo Padre implica que o senhor Yannuzzi não poderá mais exercer o ministério sacerdotal, nem de maneira pública nem de maneira privada".

"Também não poderá exercer a docência em Seminários ou institutos similares, em centros educativos de nível inferior ou superior que dependam da autoridade eclesiástica”, concluiu o comunicado. 

Vaticano nega suspensão de Dom Gänswein do comando da Casa Pontifícia



Diante das informações recentes de que Dom Georg Gänswein, prefeito da Casa Pontifícia e secretário pessoal do Papa Emérito Bento XVI, teria sido suspenso indefinidamente de suas funções, o Vaticano rejeitou essa suspensão.

Através de uma declaração do diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, explicou-se que a ausência de Dom Gänswein nos atos presididos pelo Papa Francisco nas últimas semanas se deve à organização da agenda.

“Não está suspenso, não temos informações nesse sentido. A respeito da ausência do Bispo Gänswein durante algumas audiências nas últimas semanas, é devido à redistribuição ordinária dos diferentes compromissos e deveres do Prefeito da Casa Pontifícia que, como você sabe, também é o secretário pessoal do Papa Emérito”, disse Matteo Bruni em resposta a uma pergunta formulada pelo Grupo ACI.

A informação da suposta suspensão indefinida de Dom Gänswein surgiu do jornal alemão “Die Tagespost”. 

Ex-presidente Lula visitará o Papa Francisco no Vaticano



Através de sua conta oficial no Twitter, o ex-presidente brasileiro Luis Inácio Lula da Silva, condenado a 8 anos e 10 meses de prisão na operação Lava-Jato e que recorre em liberdade da sentença, visitará o Papa Francisco no Vaticano em uma audiência privada que deverá ocorrer no dia 12 de fevereiro.

“Vou visitar o Papa Francisco para agradecer não só pela solidariedade que teve comigo em um momento difícil, mas sobretudo pela dedicação dele ao povo oprimido. Também quero debater a experiência brasileira no combate à miséria”, afirma o tweet de Lula.

Segundo o portal de notícias português O Observador, o encontro teria sido mediado pelo presidente argentino Alberto Fernández, que visitou o Pontífice há pouco.

“O Lula pediu-me para ver o Papa. E eu pedi se ele podia receber o Lula. E ele me disse que claro e que (o Lula) lhe escrevesse porque ele, com todo prazer, o receberá", afirmou o presidente argentino em declarações recolhidas pelo O Observador.

A notícia da visita de Lula da Silva ao Vaticano gerou polêmica no Brasil, já que devido à data da viagem, o ex-presidente teria que faltar a uma audiência pública em um processo no qual é acusado de corrupção passiva pela suposta venda da Medida Provisória (MP) 471, de 2009. Esta teria favorecido com incentivos fiscais algumas montadoras de veículos no Brasil, o que é considerado crime no Código Penal do país. O Processo corre na 10ª Vara Criminal Federal de Brasília e os advogados de Lula solicitaram formalmente ao juiz Vallisney de Oliveira que a audiência seja postergada.

Os advogados de Lula argumentaram que, “conforme se procedeu durante todo o tramitar do feito, o peticionário declara que não deixará de comparecer a nenhum ato judicial para o qual a sua presença seja obrigatória”.

Segundo indica a colunista Bela Megale, em seu blog no site de O Globo, “a assessoria da 10ª Vara Federal de Brasília afirmou que está verificando uma nova data para Lula ser ouvido no âmbito da operação Zelotes ainda neste mês”. 

Papa encontra mulher que o irritou, para pedir perdão pessoalmente



Por alguns momentos, graças a um vídeo que se tornou “viral” e que o episódio havia circulado pelo mundo.

Em 31 de dezembro passado, enquanto após a celebração do Te Deum ele estava indo em direção ao presépio instalado na praça de São Pedro, o papa havia parado para cumprimentar os fiéis amontoados atrás das barricadas. Entre eles, também uma mulher de origem asiática, que, tendo conseguido apenas tocá-lo e querendo falar com ele, apertou a mão um pouco demais, empurrando-o em sua direção. A reação do papa fora instintiva, típica de alguém que tem medo de cair: uma expressão descontente no rosto e um tapa na mão do peregrino. Em resumo, uma pitada de raiva muito humana que durou um momento em que o papa se arrependeu imediatamente. Tanto que, para pedir desculpas no dia seguinte, no Angelus, em 1º de janeiro: “Muitas vezes perdemos a paciência; eu também, e peço desculpas pelo mau exemplo de ontem – ele disse -. Por esse motivo, contemplando o presépio, vemos, com os olhos da fé, o mundo renovado, livre do domínio do mal e colocado sob o senhorio real de Cristo, o Menino que jaz na manjedoura ». 

Palavra de Vida: “O pai do jovem disse em altos brados: «Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!»” (Mc 9,24)



Jesus vai a caminho de Jerusalém, acompanhado pelos discípulos. Começara já a prepará-los para o acontecimento decisivo: a sua rejeição por parte das autoridades religiosas, a condenação à morte pelos romanos e a crucifixão, à qual se seguirá a ressurreição.

Para Pedro e para os outros que O seguiram, é algo difícil de compreender, mas o Evangelho de Marcos acompanha-nos nesta progressiva descoberta da missão de Jesus: realizar a salvação definitiva da humanidade através da fragilidade do sofrimento.

Durante o percurso, Jesus encontra muitas pessoas e torna-se próximo de cada uma nas suas tribulações. Agora vemo-Lo a atender ao pedido de ajuda de um pai, para que lhe cure o seu filho numa situação muito difícil. Provavelmente era epilético.

Para que o milagre se realize, Jesus, por seu lado, requer algo deste pai: ter fé.

O pai do jovem disse em altos brados: «Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!»

A resposta do pai, pronunciada em voz alta perante a multidão reunida em redor de Jesus, é aparentemente contraditória. Este homem experimenta – como muitas vezes também nos acontece – a fragilidade da fé, a incapacidade de confiar plenamente no amor de Deus e no Seu projeto de felicidade sobre cada um dos Seus filhos.

Por outro lado, Deus confia no homem e nada faz sem o seu contributo, sem a sua livre adesão. Ele pede a nossa parte, ainda que pequena: reconhecer a Sua voz na consciência, confiar n’Ele e pormo-nos também nós a amar. 

domingo, 26 de janeiro de 2020

Homilética: Festa da Conversão de São Paulo (25 de janeiro): "O grande apóstolo dos gentios".




A Igreja celebra hoje a conversão de São Paulo, um dos acontecimentos mais decisivos não só para a história da Igreja, mas também para a nossa história pessoal de salvação. S. Paulo, com efeito, descreve sua conversão à fé como um “aborto”: Jesus ressuscitado, que já ascendera aos céus depois de estar por quarenta dias com seus discípulos, aparece-lhe “fora de hora”, tornando-o assim testemunha privilegiada da ressurreição. Paulo, que até despencar do cavalo no caminho de Damasco, era ferrenho perseguidor dos cristãos, experimenta hoje, com a mesma verdade com que o viveram os outros onze Apóstolos, a presença física e real de Cristo, primícias dentre os mortos. Nesse sentido, o apostolado de Paulo, fruto de uma graça especialíssima, não tem outro fundamento senão o testemunho direto de que Deus ressuscitou seu Filho muito amado para dar-nos uma vida que não acaba. Por meio desse “aborto”, pôde a fé cristã chegar pela primeira vez à Europa, à comunidade de Tessalônica. E se chegou à Europa, chegou também a Portugal, e daqui, pela graça divina, chegou por fim ao nosso país, de maneira que podemos estar seguros de que, sem Paulo, não teríamos hoje a alegria de chamar-nos cristãos. Rendamos hoje graças ao Senhor, que, compadecendo-se de Paulo, compadeceu-se também de nós, pois foi através do testemunho apostólico dele que Cristo quis trazer o Evangelho às nossas terras. — São Paulo, Apóstolo das gentes, rogai por nós! 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Por que o celibato é tão valioso? Sacerdote explica três razões fundamentais



Pe. Leandro Bonnin, sacerdote argentino conhecido por sua forte defesa da vida do nascituro e da família, explicou três razões fundamentais pelas quais o celibato é valioso para a vida da Igreja Latina; mas também, por que é pouco compreendido no ambiente secular e como pode ser totalmente realizado para que seja valorizado.

Em uma entrevista concedida à ACI Prensa, agência em espanhol do Grupo ACI, Pe. Bonnin disse que, para conhecer o valor do celibato, é necessário primeiro explicar o seu significado; indicou que, embora ser celibatário queira dizer “não contrair matrimônio”, significa “muito mais”.

"É um carisma concedido a alguns membros da Igreja e um chamado para consagrar completamente a própria vida a Deus – em primeiro lugar – e à Igreja, fazendo da própria vida um dom completo de si mesmo", disse e acrescentou que "o celibato não é negação, mas afirmação da realidade e da primazia de Deus e da liberdade humana como a capacidade da pessoa de se doar”.

Três razões pelas quais o celibato é tão valioso para a Igreja Latina

O sacerdote da província argentina de Entre Ríos e autor de vários livros, disse que a primeira razão é que o celibato "é, acima de tudo, uma imitação do estilo de vida de Jesus, que viveu como celibatário toda sua missão entre nós”.

"Se o sacerdote é o representante de Cristo Pastor, Cabeça e Esposo da Igreja, parece muito conveniente fazê-lo com sua própria opção vital", assegurou.

Em segundo lugar, disse que é valioso "porque lhe permite viver com uma disponibilidade muito maior seu serviço à Igreja como um todo".

“A vocação matrimonial é um caminho de santidade tão bonito como exigente. Pessoalmente, não sei como alguém pode compatibilizar as duas vocações, pois ambas envolvem uma entrega muito profunda e exigente. Eu seria incapaz de fazê-lo: ou negligenciaria uma, ou faria mal as duas coisas”, afirmou.

Em terceiro lugar, afirmou que o celibato é valioso por causa de "sua dimensão escatológica", isto é, "porque é um sinal que se refere aos 'últimos tempos'".

"No Céu, todos estaremos 'consagrados' completamente a Deus, pertenceremos a Ele sem mediações. O celibatário – como as mulheres que vivem a virgindade consagrada – antecipam neste mundo o que todos viveremos após a morte: pertencer completamente a Deus”, afirmou o sacerdote.

Em outro momento da entrevista, Pe. Bonnin lembrou que a Igreja Católica – como o Catecismo explica – também respeita as tradições das Igrejas Orientais “nas quais os homens casados ​​também são validamente ordenados, embora apenas para o diaconato e o presbiterado". 

“No entanto, e mesmo em meio a enormes pressões – visíveis especialmente desde a época imediatamente posterior ao Vaticano II –, reafirmou-se o grande valor profético que o celibato contém, especialmente em nossos dias. Valor profético significa que a própria existência de um homem sacerdote celibatário é uma palavra de Deus dita ao mundo atual, uma palavra que – certamente – incomoda e causa desconforto e, por isso, costuma ser atacada”, descreveu.