Na
noite da última quarta-feira, 18 de maio, o ex-presidiário Lula casou-se numa
reservada cerimônia, cujos detalhes foram reconstruídos com bastante trabalho
pela mídia.
O casamento foi assistido pelo bispo petista Angélico Sândalo
Bernardino, já bastante conhecido pela sua militância de esquerda.
Um detalhe muito interessante é que a cerimônia ocorreu num salão
de festas, no buffet Contemporâneo 8076, um luxuoso espaço no Brooklin, zona
Sul de São Paulo. A
celebração do matrimônio em salões de festa, chácaras, buffets é rigorosamente
proibida pelos bispos da Província Eclesiástica de São Paulo.
Além
das questões administrativas, a realização deste casamento expõe grave conflito
entre o ideário do petista e a Igreja Católica.
É um grande paradoxo que o bispo tenha abençoado o matrimônio de
um político que defende enfaticamente o direito ao aborto, uma prática cruel e
incompatível com os pilares do cristianismo, além de defender outras questões
contrárias à doutrina católica que são inegociáveis, como a doutrina
comunista/socialista, ideologia LGBT, liberação das drogas, apologia a
corrupção, entre outros.
Deste modo, de acordo com as normas vigentes no Catecismo da
Igreja Católica e no Código de Direito Canônico, o político defensor do aborto não
estaria apto a receber os sacramentos enquanto não houver
um arrependimento sincero dos pecados e uma boa confissão sacerdotal.
Outro fato, no mínimo curioso e que mais chamaram
a atenção no casamento, foi o monitoramento dos celulares. Na chegada do
casamento uma integrante do cerimonial “convidava” as pessoas a guardarem seus
aparelhos celulares dentro de um envelope branco. Recebiam, então, uma senha
para retirar o celular na saída. Sem
celular gravando as conversas, os políticos ficaram mais à vontade para falar
sobre eleições e outros assuntos delicados.
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Templario de Maria
Com informações de FratresInUnum.com
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