A psicóloga cristã Marisa Lobo, membro da Igreja Batista Brasileira, em Curitiba, e presidente do AVANTE em seu estado, lançou uma nota de repúdio contra o candidato à Presidência da República, Fernando Haddad, acusando-o de tentar manipular o eleitorado evangélico usando a figura de pastores de esquerda, como o Ariovaldo Ramos.
Na última quarta-feira Haddad se reuniu com algumas lideranças evangélicas, no entanto, que já são alinhadas com os ideais de esquerda, como o presbiteriano Ariovaldo Ramos, que é um notório esquerdista, defensor do ex-presidente Lula e apoiador de regimes socialistas como o da Venezuela.
"Você mente que os batistas apoiam sua candidatura, nos usa de forma desonesta. Jamais um batista convertido se aliaria ao PT, o partido mais corrupto da história do Brasil, onde seu líder maior está preso por corrupção", escreveu a psicóloga em sua nota.
"É uma manipulação vergonhosa, desonestidade moral e intelectual tentar confundir o eleitor evangélico, nos ofendendo, acreditando que somos idiotas úteis ou massa de manobra politica. Essa tentativa de enganar o povo brasileiro em época de eleição é típica de coronéis da politica, típico de quem pratica corrupção moral, é a prática socialista, se fingir de bom moço, acusar o adversário daquilo que se é. Não aceitamos essa mentira", acrescenta o texto.
A nota foi publicada junto com uma imagem onde a psicóloga diz que "é impossível um batista legítimo apoiar sua candidatura. Seu partido é o mais corrupto do Brasil", destacando que os evangélicos apoiam a operação Lava Jato, às 10 medidas contra a corrupção e a prisão do ex-presidente Lula.
O texto destaca o que Marisa Lobo considera uma tentativa de manipular o eleitorado evangélico, mas que os batistas, em especial (segmento), apoiam a luta contra a corrupção e são contrários às pautas da esquerda que defendem a legalização do aborto, drogas e a ideologia de gênero.
"Como igreja nós, os Batistas, somos referência na luta contra a corrupção, como podemos apoiar corruptos? Impossível, isso é mais uma artimanha do seu partido PT, que por estar em desespero temendo a derrota, inventa mais um fake news e, pior, está promovendo evangélicos fakes. Não comungamos com aborto, drogas, ideologia de gênero. Não comungamos com kit gay, que foi sim pago pelo Mec, quando o senhor foi ministro. Eu lutei e luto pessoalmente contra ele, como psicóloga", ressalta o texto.
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Opinião Crítica
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