sexta-feira, 31 de julho de 2020

Presidente da Colômbia é censurado na justiça por expressar Fé Católica no twitter



Em uma decisão que está causando espanto, indignação e provocando uma forte reação contra ela, o Tribunal Superior de Cali, na Colômbia, ordenou ao presidente Iván Duque que retire dentro de 48 horas de sua conta pessoal no Twitter uma mensagem no que mencionou a Virgem de Chiquinquirá, padroeira do país.

A mensagem do Presidente foi publicada em 9 de julho, 101º aniversário da coroação canônica dessa dedicação mariana como padroeira do país sul-americano:



Um cidadão pediu que seus direitos ao secularismo do Estado, liberdade de culto e separação entre Estado e Religião fossem protegidos, e a Corte em questão concordou com ele, afirmando que “ embora a opinião [do presidente] tenha sido anunciada em uma conta pessoal , o fato é que o conteúdo postado no mesmo deixa o sentimento e a confusão para a comunidade, porque lá você realiza todas as ações exibidas pelo governo, em vez de apreciações e itens de natureza pessoal”. 

O cristianismo não define patologias sexuais



A despeito de haver, historicamente, inúmeras culturas intolerantes à diversidade do comportamento sexual ao redor do mundo, alguns grupos de psicólogos brasileiros que “estudam o assunto” inexplicavelmente ignoram este fato.

De fato, eles parecem enxergar um Brasil ilhado, isolado do mundo, onde a religião cristã fez parte de uma suposta conspiração tríplice (cristãos, médicos e sexólogos) encarregada de “definir” o homossexualismo como uma “patologia”, palavra esta que, aliás, não é sinônimo de doença; significa, originariamente e tão somente, o ESTUDO do sofrimento e das doenças.

Para esses “experts” da história brasileira, os médicos psiquiatras norte-americanos, em franca conspiração e conluio com cristãos e sexólogos, se reuniam com vistas a marginalizar e banir pessoas da sociedade, mediante certo manual segregacionista denominado DSM. Eu pessoalmente desconheço a edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais que contém, além dos critérios diagnósticos psiquiátricos e científicos, argumentos ou definições que pareçam oriundos da opinião de padres ou pastores.

Em contrapartida, a Bíblia dos cristãos não se parece em nada com um dicionário. Nas passagens onde o texto bíblico aborda a sexualidade, o faz dentro de um contexto geral e com uma linguagem muito diferente da comunicação científica.

Não vejo como a interpretação das Escrituras Sagradas possa ser comparada ao modo como encontram-se definições de assuntos em particular, como numa enciclopédia. Imagino, portanto, que não existam fontes ou referências bibliográficas que provem que este então chamado “cristianismo” tenha julgado certos comportamentos sexuais como uma “patologia”.

Não vejo evidências de que este cristianismo tenha definido como “doença” um comportamento sexual até porque, para os cristãos, todos são pecadores e por isso ninguém, além de Deus, deve julgar o próximo.

Assim, se existem indivíduos cristãos intolerantes a este ou aquele comportamento, não é a sua religiosidade que deve ser combatida e sim seu comportamento pessoal, uma vez que já existem dispositivos legais no chamado “Estado laico” para garantir a liberdade de orientação sexual.

Em outras palavras, nenhum cristão deve pagar pela intolerância de outro cristão, assim como nenhum homossexual deve ser punido porque outro homossexual não tolera o cristianismo. Simples assim. 

O abortoduto: a estratégia reinventada para legalizar o aborto sem citar essa palavra


Tentarei ser breve, pois o momento exige celeridade, embora não dispense a boa compreensão do tema. Há dias, temos enfrentado o desafio de explicar às pessoas, inclusive às pessoas pró-vida, os problemas dos PLs 1444/2020 e 1552/2020, em tramitação na Câmara dos Deputados.

Por que é um desafio? Porque já faz algum tempo que a rede abortista entendeu que defender o aborto cru e sem amenizações não seria eficaz para sua descriminalização, principalmente no Brasil. Assim, os defensores do aborto, imbuídos de seu propósito e munidos de uma nova estratégia para a promoção da morte, conseguiram avançar sua agenda e enganar a muitos. A seguir, explico isso de maneira condensada, na esperança de conseguir tirar as dúvidas que têm surgido com relação a tal estratégia, sem, contudo, ter a pretensão de esgotar o tema que tem sido estudado por todo o Movimento de Defesa da Vida há décadas.

A promoção do aborto se dava de forma mais voltada para a técnica médica, mesmo que embasada pela sociologia e, durante muito tempo, amparada pela demografia. As ações, que foram alvo de crítica por parte de um importante sociólogo, se resumiam em implantar Centros de Planejamento Familiar nos países, oferecer aborto, implantação de DIU e esterilização.

Contudo, a partir dos anos 90, uma nova abordagem (que teve, no Brasil, o terreno preparado desde 1983, com o PAISM) para o controle populacional foi adotada. Adrienne Germain, com o Relatório da Fundação Ford Saúde Reprodutiva, uma estratégia para os anos 90 formou e bancou intelectualmente inúmeros coletivos e ongs feministas. O objetivo, claro como água cristalina descrito no relatório, era formar massa crítica para difundir uma nova forma de promoção do aborto: os direitos das mulheres.

Muito dinheiro foi investido para que, a partir de estudos sociológicos de alteração do comportamento e de manipulação social, as mulheres cedessem a uma nova tentação: à tentação do direito ao próprio corpo através do aborto e da “igualdade”.

E assim, ONGs e coletivos, movimentos sociais e políticos ligados à esquerda começaram a desenvolver ações no país que fossem fruto de todo o dinheiro investido na promoção da Cultura da Morte. Sobre esse investimento, podemos ler no Relatório da Fundação Macarthur, o Lessons Learned, como a Fundação despejou mais de 30 milhões de dólares em ongs nacionais para que o terreno para a promoção do aborto fosse pavimentado no Brasil.

Instrumentos e ferramentas, com linguagem camuflada, foram criados e passaram a transitar nas casas legislativas, na mídia, nos livros didáticos, tudo para que o imaginário popular fosse se acostumando com os termos, sem contestar nada.

A manipulação linguística foi-se aprimorando, e o nível do disfarce foi ficando altíssimo. Assim, hoje, quando um promotor do aborto quer propor um projeto de lei, ele já não usa mais a palavra aborto, mas se vale de inúmeros instrumentos linguísticos, cunhados nos porões de organizações internacionais (que financiam os coletivos, que financiam os sociólogos para que eles criem os termos e os ressignifiquem).

Vejam alguns conceitos novos e ressignificados, utilizados pela militância pró-aborto, para avançar sua agenda através da enganação/manipulação linguística.

Direitos Sexuais e reprodutivos “incluem aborto”

Neste documento de uma das maiores ongs feministas do Brasil, financiada, inclusive, pela Fundação Macarthur, CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria, a autora mostra claramente o conceito de “direitos reprodutivos”.

Em 1985, o termo “direitos reprodutivos” é amplamente utilizado pelas feministas e, referia-se principalmente à contracepção, esterilização, aborto, concepção e assistência à saúde. Segundo a autora, essa configuração marcou a segunda década dos direitos reprodutivos no país. (pág. 44)

E ainda neste documento,

As alianças com esses grupos, evidentemente, implicaram negociações de vários matizes, republicanas e não republicanas, para usar o termo da moda. Nessa esteira, agendas da extrema direita que haviam perdido fôlego nos anos recentes de democracia começaram a ganhar sopro novo e se reacenderam no debate, como por exemplo, a redução da maioridade penal; a instituição da pena de morte; a ilegalidade do aborto em qualquer caso; a criminalização dos movimentos sociais.

Frente ao novo governo, os movimentos de mulheres e feminista se mobilizaram e pressionaram o poder legislativo e executivo, exigindo garantias e medidas concretas para proteger e promover os direitos sexuais e reprodutivos e conseguiu alguns avanços importantes neste sentido, durante o primeiro mandato do presidente Lula (2003-2006) (pág. 33)

Além da notificação compulsória da violência, a Norma Técnica de Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes, do Ministério da Saúde, editada em 1998 e reeditada em 2005, estabelece os parâmetros éticos para um atendimento humanizado às mulheres vítimas de violência sexual. Dentre estes parâmetros, destacam-se o respeito à autonomia, à individualidade e aos direitos das mulheres; resguardo de sua intimidade e privacidade; sigilo e confidencialidade; o direito da paciente de ser informada de todos os procedimentos a serem realizados, respeitando-se sua opinião ou recusa; respeito aos sentimentos decorrentes da violência tais como medo, trauma, choro etc. (pág. 68 e 69) 

Na Polônia, monumento de Jesus é profanado por bandeira LGBT e símbolo anarquista

Rezemos por estes atos demoníacos!

Anarquistas e militantes do “orgulho gay” profanaram um monumento de Jesus carregando a cruz ontem, em Varsóvia, na Polônia. O grupo colocou uma bandana com um símbolo anarquista no rosto de Jesus e uma bandeira de arco-íris na cruz.

Os fotojornalistas JohnBoB e Sophie Art confirmaram a autoria do ataque. O grupo também colocou bandeiras de arco-íris em várias outras estátuas da cidade.

Eles chamaram a bandana anarquista de “lenços de poder”.

“Decidimos agir“, diz o post. “Enquanto a bandeira tornar alguém pior e “inadequado”, prometemos solenemente provocar. Desculpe… ninguém dirá que a bandeira polonesa é inapropriada e ofende alguém… Quando mais leis são tiradas de nós, o destino pesa sob os lenços de poder“.

“Este é o nosso chamado para a batalha. Por quanto tempo adormeceremos pensando que nada vai mudar de todo jeito. Levará muito tempo para lembrá-lo de que existimos. Que você não está sozinho. Esta cidade também é nossa. Lute.” 

Terrorismo: Catedral da Nicarágua sofre ataque a bomba e capela fica reduzida a cinzas



A venerada imagem do Sangue de Cristo e sua capela na Catedral de Manágua (Nicaragua) foram reduzidas a cinzas depois que um incêndio começou nesta sexta-feira de manhã.

Embora equipes do Corpo de Bombeiros Unificado tenham sido rapidamente mobilizadas para conter o incidente, as chamas devoraram completamente a imagem, com mais de 200 anos, e sua capela, construída especialmente em 1993, quando foi inaugurou a nova catedral de Manágua.

As chamas quebraram quebraram a cápsula de vidro que cobria a imagem e destruiu o altar onde estava o Sangue de Cristo.

A Arquidiocese de Manágua, chefiada pelo Cardeal Leopoldo Brenes, emitiu uma declaração na qual assegura que na sexta-feira, 31 de julho, às 11 horas, uma pessoa não identificada entrou na Capela do Sangue de Cristo na Catedral Metropolitana de Manágua e jogou uma bomba causando um incêndio dentro da capela, onde o Santíssimo Sacramento também permanece exposto em seu tabernáculo.

Em uma declaração, a Arquidiocese de Manágua descreveu o ataque como “um ato de sacrilégio e profanação totalmente condenável. Devemos permanecer em constante oração para derrotar as forças do mal”. 

China é acusada de hackear o Vaticano frente às negociações por renovação de acordo



Um grupo de pesquisadores de tecnologia informou que a China teria hackeado o Vaticano em vista das negociações para a renovação do acordo provisório para a nomeação de bispos, cujo período de validade termina em setembro deste ano após sua assinatura em 2018.

Um relatório, divulgado em 28 de julho, indica que os hackers teriam usado uma mensagem forjada de condolências atribuídas ao Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, para obter acesso às comunicações do Vaticano.

O relatório foi feito pelo Insikt Group, o grupo de pesquisadores da empresa norte-americana de segurança cibernética Recorded Future. Os pesquisadores afirmam ter descoberto "uma campanha de espionagem cibernética atribuída a um grupo supostamente financiado pelo governo chinês", conhecido como RedDelta.

Os pesquisadores indicam ainda que a RedDelta tem como alvo o Vaticano e a Diocese Católica de Hong Kong desde o início de maio.

Outros alvos católicos incluem a Hong Kong Study Mission para China e o Instituto Pontifício para Missões Estrangeiras (PIME) na Itália. O relatório destaca que essas organizações "não foram reportadas publicamente como alvos de atividades ameaçadoras de grupos chineses antes desta campanha".

"A possível invasão no Vaticano forneceria à RedDelta informações sobre a posição de negociação da Santa Sé antes da renovação do acordo em setembro de 2020. Ter como alvo a Hong Kong Study Mission e a sua diocese católica também forneceria informações valiosas para monitorar as relações da diocese com o Vaticano e sua posição sobre o movimento pró-democracia de Hong Kong, em meio aos crescentes protestos e à recente lei de segurança de Hong Kong”, afirma o relatório.

Alguns dias atrás, o ZDNet informou que a diocese de Hong Kong foi alvo de operações de “phishing” pelo governo chinês. Phishing é conhecido como a solicitação para inserir uma senha para a instalação de malware ou vírus de computador.

Santa Sofia: Líderes propõem uso compartilhado por cristãos e muçulmanos



Líderes católicos e protestantes do Paquistão fizeram um chamado para que se permita o culto compartilhado entre cristãos e muçulmanos em Santa Sofia.

Pe. Abid Habib, ex-presidente da Conferência dos Superiores Maiores do Paquistão, expressou sua preocupação depois da primeira oração muçulmana em Santa Sofia após sua conversão em mesquita, na sexta-feira, 24 de julho.

“Como museu, era um lugar neutro que mantinha cristãos e muçulmanos em paz. Enquanto o mundo muçulmano se alegra com essa decisão, os sentimentos dos cristãos do mundo foram feridos. Eu também não estou feliz”, explicou o Pe. Habid a UCANEWS.

Nestas declarações, o Pe. Habib também especificou que “nos programas de diálogo inter-religioso, ouço frequentemente estudiosos muçulmanos citando um hadiz [tradição profética] quando o Profeta Maomé permitia que uma delegação de cristãos usasse uma mesquita Masjid-e-Nabvi, em Medina, na Arábia Saudita, para o culto cristão. Há muçulmanos que usam uma catedral de Boston para suas orações de sexta-feira".

Seguindo esses exemplos, o Pe. Habib propôs, de acordo com o artigo da UCA News, que “Santa Sofia seja um local de culto não apenas para os muçulmanos, mas também para os cristãos. Que seja permitido que os cristãos rezem aos domingos e muçulmanos às sextas-feiras. Isso certamente irá melhorar a imagem do povo turco". 

Capela na Nicarágua foi profanada com “fúria e ódio”



A capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no município de Nindirí, em Masaya (Nicarágua), foi profanada com "fúria e ódio", já que os indivíduos desconhecidos não apenas roubaram a custódia e o cibório, mas também quebraram imagens, pisotearam as hóstias e fizeram outras destruições.

O evento ocorreu nesta quarta-feira, 29 de julho. O sacerdote Jesús Silva, pároco da paróquia de Santa Ana, à qual pertence a capela, fez a denúncia nesta quinta-feira nas redes sociais.


"Esse ato foi realizado com fúria e ódio, porque não apenas roubaram a custódia e o cibório, mas também quebraram imagens, ultrajaram o sacrário, pisotearam as hóstias, quebraram bancos, causaram danos a móveis, portas e encanamento e, como se não bastassem esses ultrajes, fizeram suas necessidades fisiológicas sobre o que puderam”, expressou na página do Facebook da paróquia. 

Assim se viverá "o perdão de Assis" em tempos de pandemia



O tradicional “perdão de Assis” ou a “indulgência da Porciúncula” será realizado em 2 de agosto, mantendo as medidas sanitárias para evitar a propagação do coronavírus COVID-19.

De acordo com o programa publicado pela Diocese de Assis - Nocera Umbra - Gualdo Tadino, no sábado, 1º de agosto, ocorrerá a abertura da solenidade do perdão às 11h (hora local) com uma Missa presidida pelo Ministro Geral da Ordem dos Frades Menores (OFM), Pe. Michael Perry. Ao concluir a Eucaristia, começará a "abertura do perdão", na qual será possível receber a indulgência plenária até às 12h de 2 de agosto.

O "perdão de Assis" se estende a todas as igrejas paroquiais e igrejas franciscanas do mundo.

No entanto, devido às medidas sanitárias para evitar contágios por COVID-19, este ano a festa do perdão terá algumas mudanças.

Em primeiro lugar, não será realizada a marcha franciscana na qual participam muitos jovens na abertura da porta da Porciúncula.

Além disso, a Basílica de São Francisco teve que se adaptar às regras do distanciamento social, à higienização dos espaços e espera-se que não haja multidões como nos outros anos.

Por sua vez, o frade franciscano Simone Ceccobao, que mora em Assis, indicou ao Vaticano News que uma mudança significativa será a "transferência das confissões da Basílica para o convento da Porciúncula", uma vez que os confessionários "ainda não podem ser usados, também se criaria uma situação incontrolável para distanciar os penitentes na Basílica”.

Por essa razão, nos dias 1º e 2 de agosto, "o convento dos frades, que normalmente é um espaço de claustro, porque somente muito poucas pessoas além de nós podem entram, será aberto às pessoas que desejam se aproximar ao perdão”.

“Poderíamos dizer que a casa dos frades se torna a casa da misericórdia. O perdão é sempre o perdão. Eu gosto de vê-lo este ano, porque é verdade que ainda existe uma emergência em andamento que nos fez sentir um pouco mais frágeis, um pouco menores, um pouco mais indefesos, mas ao mesmo tempo essa emergência destacou muito fortemente a urgência do perdão que renova nossas vidas”, alertou frei Simone. 

Arquidiocese de Brasília se pronuncia sobre supostos abusos de menores



A Arquidiocese de Brasília acompanha as investigações sobre supostos casos de abusos sexuais que teriam sido cometidos por dois franciscanos conventuais na Paróquia São Marcos e São Lucas, em Ceilândia (DF).

Em nota publicada em 28 de julho, o administrador diocesano, Dom José Aparecido Gonçalves de Almeida, assinala a solidariedade da Arquidiocese às vítimas e familiares, bem como garante que estão realizando o monitoramento das atividades da Paróquia, que está sob os cuidados da Ordem dos Frades Menores Conventuais.

De acordo com o site Metrópoles, dois religiosos, Frei Hoslan Guedes e Alex Nuno, foram acusados de encaminhar fotos e mensagens obscenas a adolescentes que frequentam a paróquia. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Ao menos 10 pessoas teriam procurado a Polícia para denunciar casos de abusos que teriam sido cometidos pelos freis.

As investigações começaram após surgirem nas redes sociais imagens com as conversas dos franciscanos com as supostas vítimas por meio de WhatsApp, no chat do Facebook e do Instagram.

Os religiosos foram ouvidos na 19º Delegacia de Polícia, na terça-feira, 21 de julho, mas preferiram ficar em silêncio durante o depoimento, tendo apresentado uma defesa por escrito, por meio de advogados.

Ambos os sacerdotes também registraram ocorrência por difamação. Em comunicado, a 19ª DP informa que “os freis apresentaram memorial escrito de defesa e foram acompanhados de advogados, nos casos mencionados. Representantes da Igreja Católica compareceram à 19ª DP para acompanhar o desdobramento dos casos, na tarde da terça-feira (21/7). Os freis foram afastados de suas funções, segundo documento protocolado pela própria defesa”.

Em nota, a Arquidiocese de Brasília afirma que “as recentes notícias veiculadas por vários meios de comunicação sobre supostos abusos de menores resultaram no comprometimento do bom nome da Paróquia São Marcos e São Lucas sita na Ceilândia, com grave escândalo para os fiéis e pessoas de bem”. 

Mês Vocacional 2020: Comissão preparou programação e convida todos a rezarem juntos pelas vocações



A Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em parceria com a Edições CNBB, a Pastoral Vocacional, a Pastoral Familiar e a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) preparou uma programação especial durante o mês de agosto para juntos, toda Igreja no Brasil, rezar pelo despertar das vocações.

“Amados e chamados por Deus” (Chv, 112) é o tema que inspira e faz reconhecer que cada ser humano é amado por Deus, chamado pelo Pai e enviado a viver de forma plena a sua vocação, como cristãos, de diferentes maneiras, na própria Igreja e na sociedade. O lema escolhido para a vivência do mês é “És precioso aos meus olhos. Eu te amo”  (Is 43,1-5). Clique (aqui) e baixe o cartaz do Mês Vocacional 2020.

“Neste ano de 2020, a primeira verdade é que Deus nos ama, então isso está muito presente no tema e no lema. O tema “Amados e chamados por Deus” e o lema inspirado em Isaías “És precioso aos meus olhos. Eu te amo”, é uma citação bíblica que consta no documento do Papa, na Exortação Apostólica Christus Vivit, então a primeira verdade é que Deus nos ama e que nunca deveremos duvidar disso, apesar de que possa nos acontecer na vida momentos difíceis. Em qualquer circunstância somos amados infinitamente, então o mês vocacional quer de algum modo enfatizar esta vocação: fomos chamados a amar, porque fomos antes de tudo amados”, afirma dom José Alburquerque, bispo referencial da Pastoral Vocacional. 

segunda-feira, 27 de julho de 2020

ACN promove, on-line, Dia de Oração pelos Cristãos Perseguidos


A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) promove, no dia 6 de agosto, uma quinta-feira, a 6° edição do Dia de Oração pelos Cristãos Perseguidos, que neste ano será totalmente on-line por conta da pandemia da Covid-19. Com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o ‘Dia de Oração pelos Cristãos Perseguidos’ convida todas as paróquias do país a promoverem e convidar as pessoas a participarem, mesmo on-line, desta corrente a favor dos cristãos que sofrem perseguição religiosa.

Os cristãos continuam sendo o grupo religioso mais perseguido no mundo. De fato, 80% das pessoas que sofrem perseguições por conta da fé são cristãs; 327 milhões de cristãos vivem em países onde há perseguição religiosa; 178 milhões de cristãos estão em países onde são discriminados por motivos religiosos. Com isso, conclui-se que 1 em cada 5 cristãos no mundo vive em países onde há perseguição ou discriminação religiosa. 

Divulgada carta de 152 bispos contra Bolsonaro



O jornal Folha de São Paulo vazou uma carta ainda não publicada oficialmente na qual 152 bispos brasileiros atacam o presidente, Jair Bolsonaro, acusando-o de promover “uma economia que mata” e usar o nome de Deus para difundir mensagens de ódio e preconceito

Mônica Bergamo, jornalista da Folha que obteve a carta, afirma que deveria ter sido divulgada na quarta-feira, 22, mas que sua publicação foi suspensa para permitir que a Conferência Episcopal Brasileira a revisasse. Segundo a repórter da Folha, há um temor entre signatários do documento de que o setor conservador da CNBB impeça a divulgação. Hoje há no Brasil 310 bispos na ativa e 169 eméritos.

É intitulado ‘Carta ao povo de Deus’ e garante que o Brasil esteja passando por uma ‘tempestade perfeita’, na qual a crise de saúde sem precedentes é combinada com a ruína econômica e a tensão sofrida pelas “fundações da República, causadas em grande parte medidas pelo Presidente da República e por outros setores da sociedade, causando uma profunda crise política e econômica “.

“Analisando o cenário político, sem paixões, percebemos claramente a incapacidade e inabilidade do Governo Federal em enfrentar essas crises”, diz o documento.

“Participamos de discursos sistematicamente não científicos”, afirmam os bispos. E esses discursos “tentam naturalizar e normalizar o flagelo das milhares de mortes de Covid-19, tratando-o como resultado de acaso ou punição divina”.

Na carta, os bispos também acusam Bolsonaro de usar o nome de Deus para difundir mensagens de ódio e preconceito. “Como não ficarmos indignados diante do uso do nome de Deus e de sua Santa Palavra, misturados a falas e posturas preconceituosas, que incitam ao ódio, ao invés de pregar o amor, para legitimar práticas que não condizem com o Reino de Deus e sua justiça?”

Em nível internacional, recentemente a Pontifícia Academia da Vida publicou um documento que afirma que a pandemia não é um castigo divino ou um acidente aleatório, mas a vingança da Mãe Terra por nossa atividade predatória.

“Este discurso não se baseia em princípios éticos e morais, nem admite um contraste com a Tradição e a Doutrina Social da Igreja, que tenta agir para que todos possam ter vida e tê-la em abundância”, dizem os bispos brasileiros referindo-se a este documento.

Será que os bispos se lembram como era o Brasil antes de Bolsonaro? Com a ex-guerrilha Dilma Roussef ou seu mentor, o marxista condenado por corrupção LULA Da Silva. Certamente é isso que estes signatários preferem, afinal, foi o chanceler da Pontifícia Academia das Ciências, arcebispo Marcelo Sánchez Sorondo, que declarou que a China é o país que mais fielmente se conforma à doutrina social da Igreja. 

domingo, 19 de julho de 2020

“Santo Henrique Soares”: redes sociais pedem abertura de processo de canonização

“O número de homenagens a Dom Henrique
é o grito dos católicos sedentos por bons e santos pastores”

A repercussão do falecimento de dom Henrique Soares da Costa nas redes sociais tem sido imensa, o que não surpreende quem conhecia o trabalho sólido e profundo de um dos bispos mais queridos do Brasil.

O pe. Gabriel Vila Verde postou em sua rede social:

“A Páscoa de Dom Henrique abalou o Brasil. Não se fala de outro assunto nas redes sociais! Uma verdadeira chuva de fotos, vídeos e textos sobre ele. Sabe qual a razão disso? A saudade das ovelhas que perdem um bom pastor. Neste tempo de superficialidade e de tanto fingimento, vimos em Dom Henrique um homem verdadeiramente apaixonado por Jesus, que falava com emoção e convicção. Não encenava um teatro, mas transmitia verdade e simplicidade a todo instante. Louvo a Deus por ter experimentado bons momentos em sua companhia. Meu Deus, como ele era bondoso e acolhedor! Baixinho no tamanho, mas gigante no amor. Eu perdi um pai na terra, mas tenho a certeza que ganhei um amigo no Céu. Dom, a tua partida é como o grão que cai na terra e morre, para dar muitos frutos. Acreditem: a morte deste homem servirá para conversão de muitos. Assim como os santos, ele fará mais barulho morto do que vivo!”

O pe. Zezinho publicou:

“A Igreja Católica do Nordeste já nos deu mais de quinze mártires e catequistas que marcaram o catolicismo no Brasil. O mais recente é Dom HENRIQUE Soares, bispo de Palmares. Culto, popular, seguro, bom de diálogo, simples, perdoador, amado pelos pobres, pelos jovens e pelos casais, grande catequista , grande comunicador! Espero que seja lembrado ao lado de Dom Helder, Irmã Dulce e outros líderes católicos do nordeste”.

O pe. Paulo Ricardo postou em seu site oficial:

“Muito nos consola saber que Dom Henrique morreu como viveu: segundo comunicado da família, ele ‘fez questão de enfatizar, antes da entubação, com a firmeza da sua têmpera e profundidade da sua fé, que estava espiritualmente bem, inteiro, nas mãos de Cristo’. Grande esperança nos dão, também, as datas dos últimos acontecimentos da vida de Dom Henrique. Atendendo à súplica que todos fazemos na saudação angélica, a Santíssima Virgem velou pela morte de seu filho com verdadeira delicadeza de mãe: Dom Henrique foi entubado no dia de Nossa Senhora do Carmo e faleceu no dia mariano por excelência: o sábado”.

Centenas de internautas fizeram questão de postar homenagens a Dom Henrique e deixar claro o porquê das homenagens:

“O número de homenagens a Dom Henrique é o grito dos católicos sedentos por bons e santos pastores” (Jefferson Andrade).

Uma foto compartilhada em dezenas de páginas apresenta o bispo como “Santo Henrique de Palmares” e traz a seguinte legenda:

“Se ele já era um santo em sua pobre humanidade, quanto mais o será agora, na presença Eterna de Deus! ‘Quando o Cordeiro abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as vidas daqueles que tinham sido imolados por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que dela tinham dado. Eles gritaram em alta voz: «Senhor santo e verdadeiro, até quando tardarás em fazer justiça, vingando o nosso sangue contra os habitantes da Terra? Então foi dada a cada um deles uma veste branca. Também lhes foi dito que descansassem ainda algum tempo, até que ficasse completo o número dos seus companheiros e irmãos que iriam ser mortos como eles’ (Apocalipse 6, 9 -11)”.

Missa de Exéquias: bispos recordam exemplo de Dom Henrique Soares



“Dom Henrique sempre foi um bispo comprometido com a verdade do Evangelho. Se ele pregou a ressurreição e a vida, agora ele experimenta essa ressurreição e vida plena em Deus”. Palavras do arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, ao presidir neste domingo, 19, a Missa de Exéquias do bispo de Palmares (PE), Dom Henrique Soares, falecido neste sábado, 18.

Devido às restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus, a solenidade contou com a participação apenas de alguns sacerdotes, diáconos e familiares de dom Henrique e a celebração pôde ser acompanhada pelas redes sociais da diocese de Palmares.

A encomendação do corpo foi feita pelo presidente do Regional Nordeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa, bispo de Garanhuns (PE), de onde nasceu a diocese de Palmares. Ele levou uma palavra de conforto e esperança aos familiares de Dom Henrique, ao clero diocesano e a todo o povo de Deus da diocese. O corpo de Dom Henrique foi sepultado na Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Conceição dos Montes, em Palmares (PE).

O bispo emérito de Caruaru (PE), Dom Bernandido Marchió, também estava presente na celebração e foi quem conduziu a homilia, abrindo a reflexão com palavras do próprio Dom Henrique: “A vida é um sonho lindo de Deus. A vida neste mundo é uma semente, nascemos para morrer, a morte não é o fim, é o desabrochar para a eternidade. Morrer é crescer para a vida de sempre, a vida que nunca se acabará. Não é a morte que vem me buscar, é Deus”.

Dom Dino, como é popularmente conhecido, destacou qualidades de Dom Henrique, como a de propagar o Evangelho através de blogs, redes sociais, pronunciamentos. Ele acrescentou que Dom Henrique foi um pastor que conhecia suas ovelhas, estava em meio ao povo, era um pastor catequista, um comunicador, que sabia aproveitar das tecnologias modernas para levar Cristo a todos.

Na sequência da notícia de seu falecimento, Dom Dino destacou que chegaram centenas de mensagens das dioceses, das novas comunidades, mensagens cheias de dor e sofrimento, mas ao mesmo tempo exaltando a pessoa de Dom Henrique. “Quando me chamaram para fazer a homilia, eu encontrei todas as respostas, tudo que eu devia dizer, nessas mensagens que eu recebi”. 

Dom Henrique Soares da Costa morre, vítima de Covid-19

Dom Henrique Soares da Costa estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
do Hospital Memorial São José, no Recife.


Em nota oficial na noite de ontem, 18, a diocese de Palmares (PE) comunicou o falecimento do seu pastor, Dom Henrique Soares, que se encontrava internado após ter contraído o novo coronavírus.

“É com imensa tristeza que neste dia 18 de julho, comunicamos o falecimento, no Hospital Memorial São José, em Recife/PE, do nosso Bispo Diocesano, Dom Henrique Soares da Costa, vítima da Covid-19”, afirma a diocese.

“Dom Henrique Soares da Costa é natural de Penedo-AL e foi ordenado sacerdote pela Arquidiocese de Maceió, tendo, em 2009, sido nomeado pelo então Papa Bento XVI como Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Aracaju, em Sergipe”.

“Em 2014, sucedeu ao nosso bispo emérito, Dom Genival Saraiva de França, sendo o terceiro bispo da Diocese de Palmares, nomeado pelo Papa Francisco”, prossegue o comunicado.

“Nestes seis anos conduzindo o Povo de Deus da Diocese de Palmares, Dom Henrique sempre esteve junto ao seu clero sendo como ele mesmo afirmava: “Pai e Pastor””.

“Agradecemos a todos pelas orações e preces pelo nosso Bispo nestes dias em que esteve entregue à vontade de Deus, tendo sido chamado por Ele à eternidade. Da mesma forma, agradecemos à família de Dom Henrique por ter confiado a sua vida e vocação à Igreja do Senhor”, afirma ainda o texto da nota oficial de falecimento.

Indicações para as exéquias e enterro

Segundo a diocese, “Nas próximas horas, o corpo de Dom Henrique Soares da Costa, nosso Bispo Diocesano, chegará a Palmares. Será sepultado na Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Conceição dos Montes, onde tantas vezes celebrou os sacramentos, unindo-se ao aos seus padres e diáconos, em torno do altar do Senhor”.

“A missa exequial será celebrada às 10h. Tendo em vista o período pandêmico em que vivemos, teremos apenas a presença dos padres e diáconos, além de outros bispos e familiares de Dom Henrique”.

“Pedimos a todos que acompanhem a celebração de suas casas pelas redes sociais da Diocese de Palmares e evitem chegar a Catedral para não haver aglomerações”, conclui o comunicado.

Último artigo

No site da diocese, em seu último artigo publicado dia 30 de junho de 2020, o bispo escreveu sobre “Pedro e a Igreja e Pedro na Igreja”, no qual aprofundou o papel de Pedro e Paulo, apóstolos, na edificação da Igreja de Cristo.

“Os dois eram como um só! E ainda, para terminar o mais importante: o amor manifestado na total coerência de vida, na entrega de toda a existência doada a Cristo Senhor, o Messias, o Filho do Deus vivo: ‘Amemos a fé, a vida, os trabalhos, os sofrimentos, os testemunhos e as pregações destes dois apóstolos’. Sem isto, nenhum ministério pastoral na Igreja é legítimo ou digno do Cristo, Bom e único Pastor do rebanho!”, escreveu.

Dom Henrique é o terceiro bispo falecido nos últimos três meses no Regional Nordeste 2, que abrange os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Os outros foram Dom Aldo di Cillo Pagotto, também vitimado pela Covid-19, e Dom Valério Breda, bispo de Penedo (AL). 

sábado, 18 de julho de 2020

Dom Hoepers responde à notícia de que CNBB assinou pacto com entidades abortistas



O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Ricardo Hoepers, declarou que recente notícia de que a instituição assinou um pacto com entidades pró-aborto “é uma afronta”.

“Diante da notícia que a CNBB fez um pacto com entidade pró-aborto, digo o seguinte: Isso é uma afronta a toda Pastoral Familiar do Brasil! Quem escreveu ignora completamente as prioridades pastorais da Igreja Católica e sua organização. Sim, ignorante na escrita, mas, maldoso na proposição. Pura maldade contra a Igreja Católica e contra a CNBB”, afirmou o também bispo de Rio Grande (RS).

A notícia em questão se refere ao Pacto pela Vida e pelo Brasil, assinado em abril pela CNBB, juntamente com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Comissão Arns, a Academia Brasileira de Ciências, a Associação Brasileira de Imprensa e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, no contexto da pandemia de Covid-19.

O documento afirma que “o Brasil vive uma grave crise – sanitária, econômica, social e política – exigindo de todos, especialmente de governantes e representantes do povo, o exercício de uma cidadania guiada pelos princípios da solidariedade e da dignidade humana, assentada no diálogo maduro, corresponsável, na busca de soluções conjuntas para o bem comum, particularmente dos mais pobres e vulneráveis”.

“O momento que estamos enfrentando clama pela união de toda a sociedade brasileira, para a qual nos dirigimos aqui. O desafio é imenso: a humanidade está sendo colocada à prova. A vida humana está em risco”, afirma o Pacto.

Frente a recente notícia de que este pacto foi assinado pelos Bispos com entidades abortistas, Dom Ricardo Hoepers indicou que esta “tem um só e único objetivo: caluniar a CNBB para fazer desacreditar a sua missão profética em defesa de um país mais justo, fraterno e solidário”.

“É inegável todo o histórico de defesa da vida e contra o aborto que se manifesta em todas as notas oficiais emitidas com coragem e veemência pelos Bispos do Brasil”, ressaltou o Prelado, citando, por exemplo, a “presença nos debates e nas audiências públicas”, bem como a promoção da Semana Nacional da Vida, “que acontece em todas as dioceses do Brasil”, a partir de 1º de outubro, culminando com o Dia do Nascituro, em 8 de outubro. 

França: «Tristeza e esperança» no incêndio na Catedral de Nantes



A Diocese francesa de Nantes fala em “tristeza e esperança” na sequência do incêndio desta manhã na catedral gótica de Nantes, que atingiu “o grande órgão e o dossel do século XV”, preservados no “grande incêndio de 1972”.

“Depois do incêndio de nossa catedral em 1972 e da basílica de Saint Donatien em 2015, esse drama mais uma vez mergulha os cristãos em grande tristeza”, lê-se no comunicado da diocese publicado online.

Segundo o comunicado, o padre François Renaud, administrador diocesano, e o padre Hubert Champenois, reitor da catedral, saúdam o compromisso dos bombeiros, da polícia e da sociedade civil na “ajuda” prestada, estão “muito tocados pelo apoio das autoridades públicas e pelas expressões de amizade de representantes de outras igrejas cristãs e outras religiões”, e convocam os católicos da diocese a unirem-se em oração.