Eis que o inimigo não dá descanso mesmo! Não foi atoa que Jesus ordenou aos discípulos que estes se mantivessem vigilantes e constantes na fé e na oração. Muitos trabalham com “unhas e dentes” para mais uma vez, tentar inserir a Ideologia de Gênero na educação brasileira. Neste artigo, vamos demonstrar os interesses por detrás da inserção dessa terminologia nos Planos educacionais, bem como as consequências advindas da inclusão desta nomenclatura entre as metas.
Iniciamos com uma breve explicação sobre o que é ideologia de gênero. Este termo foi utilizado pela primeira vez na Conferência de Pequim em 1995. Segundo esta concepção, as pessoas nascem sem um sexo definido (o que é contraditório uma vez que desde a visualização em aparelhos de ultrassom é possível identificar o sexo do bebê), e portanto, o ser homem e o ser mulher são meras construções sociais que se dignam a perpetuar e desigualdade entre homens e mulheres. Segundo os ativistas dessa ideologia, é necessário que a sociedade se abra para as novas formas de família e que as crianças sejam educadas desde a mais tenra idade neste conceito.
Não se trata apenas de uma questão religiosa, mas sobretudo de fatores de ordem biológica e filosófica. É loucura acreditar que as pessoas nascem sem um sexo definido, uma vez que é possível diferenciar homens e mulheres através de aspectos físicos, hormonais e comportamentais que portanto, são atributos biológicos que não podem ser negados. Uma mulher que por exemplo, resolveu tornar-se homem poderá até mutilar-se, mudar o cabelo, tomar hormônios e alterar seu comportamento, mas nunca chegará a ser um homem de forma completa uma vez que lhe faltarão determinados atributos, por exemplo: uma lésbica não pode implantar um pênis e sentir a mesma coisa que um homem nas suas relações sexuais, também não poderá eliminar os vários hormônios típicos de uma mulher, da mesma maneira, um homem jamais conseguirá implantar certos órgãos reprodutivos internos: trompas, ovários e os hormônios femininos necessários à reprodução da vida. Este ideologia é uma verdadeira ilusão que nega totalmente os fatores básicos da ordem biológica natural.
A quem então interessa essa ideologia? Sem dúvida, existe uma articulação mundial em torno dessa questão na qual se pretende perpetuar o desejo inviável de igualdade entre homens e mulheres. Já ficou constatado que nos países aonde se implantaram inicialmente esta ideologia, não ocorreram mudanças culturais alinhadas com os objetivos desejados. O documentário denominado “Paradoxo da Igualdade”, demonstra que apesar da implantação desta ideologia durante quase 30 anos nos países escandinavos, houve pouco avanço em termos comportamentais sendo que 90% dos engenheiros da Noruega continuam sendo homens e 90% das enfermeiras continuam sendo mulheres. Na verdade a ideologia de gênero trata-se de uma teoria financiada pelas grandes organizações internacionais que pretendem acabar definitivamente com os pilares do Direito Natural, e com isso dominar o mundo inserindo qualquer espécie de lei sem que exista reação das pessoas.
E quais serão as consequências disso? Ao contrário do que os ativistas alegam, a introdução desta terminologia destrói o conceito de família estabelecido como a união entre homem e mulher, baseado em construções de bases naturais e biológicas, podendo advir daí outros problemas como: implantação de banheiros neutros, o que provocará aumento nas taxas de estupros; impunidade por conta de determinados crimes (um homem poderá bater em uma mulher e não ser punido segundo a Lei Maria da Penha porque se considera do “gênero” feminino); perda da autoridade dos pais e conflitos entre pais e professores.
O que podemos fazer? Em primeiro lugar, saber se os Planos do seu Município ou Estado incluem nas metas ou nas demais proposições o termo gênero. Depois disso, deve-se estudar rapidamente do que se trata essa terminologia e enviar e-mail aos vereadores de sua cidade ou aos deputados do seu estado, alertando-os sobre o mal que está por detrás disso. Deve-se ainda, informar aos mesmos que já se tentou inserir esta nomenclatura no Plano Nacional de Educação e este foi refutado, mas agora, tenta-se inserir nos planos municipais e estaduais. Além disso, se for possível deve-se participar das votações com um grupo organizado e protestar contra a inserção deste termo. E sempre, manter-se em oração, jejuns e súplicas para que esse mal não chegue ao nosso país. Vamos firmes que a vitória será nossa.
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Em defesa da vida, da Igreja e da verdade
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