Desmistificar o mito que protestantismo é cristianismo é a natureza evangelizadora mais necessária na atualidade. Infelizmente através da arte simplesmente não fica flagrável certas deformações comportamentais causadas pelo engodo doutrinário apesar de várias vezes na história ter sido exposto e notado, por isso cada vez aumenta a carência do influxo da apologética utilizando as Escrituras com o intuito de despertar pessoas desse mal.
Nenhum pastor protestante tem ordenação apostólica. Isto é, nenhum deles recebeu a imposição de mãos de alguém que a recebeu de um Apóstolo, o que é indispensável para apascentar o rebanho de Cristo. Por isso na era dos Apóstolos as ordenações eram feitas por imposição de mãos (1Tm 4,14,2Tm 1,6). Por essa razão a substituição de Judas por São Matias (sucessão apostólica) em At 1,15-26 só foi possível com a autorização de São Pedro que recebeu o poder das chaves do próprio Senhor como também o poder de ligar e desligar (Mt 16,19) e assim, até o fim dos tempos, deve proceder ininterruptamente um ministério devidamente confiado por Deus.
Se tratando de uma ordem Sacerdotal a Igreja fundada por Jesus recebe os ministérios eclesiásticos de Cristo segundo a ordem sacerdotal de Melquisedec (Sl 110,4Hb 7,17), a Ordem é o verdadeiro sacramento da "Nova Lei" conferida pelo poder de “ligar e desligar” dado somente a São Pedro (Mt 16,19) e aos demais Apóstolos (Mt 18,18). Apesar da expressão “ligar e desligar” aparecer somente no Novo Testamento era usado pelos judeus na era primitiva e na anterior comprovadamente por estar contido no Targum (do Hebraico תרגום), um tipo de catequese de rodapé que interpretava e traduzia os termos aramaicos da bíblia hebraica.
Qualquer grupo, placa, gueto ou célula que não estiver ligado à unidade dessa Igreja que durante dois mil anos milita por essa terra recebendo a unção sacerdotal, não tem ligação nenhuma com a ordenação apostólica, com Cristo, com a ordem de Melquisedec e consequentemente com Deus.
Paulo Leitão
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