O presidente Jair Bolsonaro havia dito durante a sua campanha presidencial, no ano passado, que mandaria fechar a TV Brasil, uma vez que ela serviria apenas para dar gastos ao governo e promover políticas de esquerda. Entretanto, sua estratégia mudou completamente.
Ao invés de fechar a emissora estatal, Bolsonaro fez um "limpa" no veículo de comunicação, excluindo os funcionários petistas, provavelmente enxergando o potencial da emissora no tocante ao enfrentamento da militância jornalística contra o governo.
Agora, aparentemente atendendo aos pedidos dos seguidores na internet, a intenção é usar o canal para fazer transmissões ao vivo sobre os atos do governo e renovar a sua grade de programação, alinhando com a nova gestão administrativa do país.
Com isso, a partir hoje (10), a TV Brasil terá nova programação, após três meses consecutivos em que a emissora se mantém como a sétima mais assistida no Brasil – posição que inclui tanto canais abertos quanto fechados. A nova grade, que agrega conteúdos produzidos pela NBR, foi anunciada ontem (9) na sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), segundo a Agência Brasil.
Entre as novidades estão os flashes ao vivo da Presidência da República e dos ministérios ao longo da programação, apresentando atos e ações do governo federal.
“Daremos uma nova plástica à TV Brasil. Teremos mais entretenimento, informação e acessibilidade, adotando como conceito o de ser a rede mais brasileira do país”, explicou o gerente executivo da TV Brasil e Rede, Vancarlos Alves, durante o anúncio na sede da EBC em Brasília.
“A junção das duas TVs em uma grade agregará valores e servirá de fonte com credibilidade para os atos do governo”, disse Vancarlos, ressaltando que, apesar de não ser esta a prioridade da emissora, a audiência será ampliada, uma vez que “os assuntos do governo são de interesse público”.
As mudanças levaram em consideração o fato de as emissoras de televisão estatais apresentarem, em sua programação, conteúdos educativos. “Nosso propósito é tornar a TV mais inclusiva, interativa, informativa e transparente”, disse Vancarlos, ao ressaltar a importância de se produzirem programas voltados para públicos que nem sempre são atendidos por outras emissoras.Ao invés de fechar a emissora estatal, Bolsonaro fez um "limpa" no veículo de comunicação, excluindo os funcionários petistas, provavelmente enxergando o potencial da emissora no tocante ao enfrentamento da militância jornalística contra o governo.
Agora, aparentemente atendendo aos pedidos dos seguidores na internet, a intenção é usar o canal para fazer transmissões ao vivo sobre os atos do governo e renovar a sua grade de programação, alinhando com a nova gestão administrativa do país.
Com isso, a partir hoje (10), a TV Brasil terá nova programação, após três meses consecutivos em que a emissora se mantém como a sétima mais assistida no Brasil – posição que inclui tanto canais abertos quanto fechados. A nova grade, que agrega conteúdos produzidos pela NBR, foi anunciada ontem (9) na sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), segundo a Agência Brasil.
Entre as novidades estão os flashes ao vivo da Presidência da República e dos ministérios ao longo da programação, apresentando atos e ações do governo federal.
“Daremos uma nova plástica à TV Brasil. Teremos mais entretenimento, informação e acessibilidade, adotando como conceito o de ser a rede mais brasileira do país”, explicou o gerente executivo da TV Brasil e Rede, Vancarlos Alves, durante o anúncio na sede da EBC em Brasília.
“A junção das duas TVs em uma grade agregará valores e servirá de fonte com credibilidade para os atos do governo”, disse Vancarlos, ressaltando que, apesar de não ser esta a prioridade da emissora, a audiência será ampliada, uma vez que “os assuntos do governo são de interesse público”.
“[No Brasil] 19 milhões de pessoas precisam de acesso a recurso de acessibilidade, como legendas, libras ou dublagem”, destacou Vancarlos, referindo-se a programas como o Repórter Visual, o primeiro a apresentar notícias em libras, voltado ao público com limitações auditivas.
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Opinião Crítica
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