A mídia inteira avalia os primeiros 100 dias
do governo Bolsonaro através de uma lente ideológica esquerdista. Isso
significa que não importa o que Bolsonaro faça seus atos serão sempre piores do
que as atitudes de Fidel Castro ou Maduro. A mídia está seguindo o mesmo modus
operandis da imprensa americana: transformar os atos mais desprezíveis em
escândalo nacional como a notícia publicada pelo Estadão em que Bolsonaro chega
na churrascaria antes do aniversariante.
O corte de mais de 10 bilhões com publicidade
estatal, a flexibilização da posse, mais de 12 concessões aeroportuárias, a
apresentação da Reforma e do Pacote Anticrime, o novo recorde da bolsa, a
extinção de mais de 21 mil cargos públicos estão sendo completamente ignorados
por cortinas de fumaça como a polêmica de menino veste azul e menina veste
rosa.
Diante de tantos problemas, resolvemos
analisar os primeiros 100 dias da atuação da imprensa no governo Bolsonaro,
comentadas por Luciano Oliveira e André Assi Barreto, editor e colunista do
Senso Incomum.
Além das fake news mais cabeludas, abordamos
os seguintes tópicos:
1. Oposição ideológica vs oposição
jornalística
2. Que tipo de oposição a imprensa vem fazendo
a Bolsonaro?
3. A mídia, nesses 100 dias, vêm se
comportando como quarto poder ou como quinta coluna?
Baixe e ouça a abordagem da equipe do Senso Incomum, clicando AQUI.
Luciano Oliveira
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Senso Incomum
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