sábado, 28 de dezembro de 2013

Homossexualismo Genético?


Olho para sociedade hoje, e vejo influências vindas de todos os lados, porém em sua maioria para alegria de todos ainda é facultativa e reflexiva em seus algozes de argumentação e réplica, ou seja, você tem o direito de concordar ou não com o pensamento proposto, porém me parece que o sentido de democracia se esvazia quando certos temas são tratados em público e ainda mais quando a opinião vai ao sentido oposto aquilo que a mídia em massa decidiu acatar como “verdade suprema”; estou falando sobre o homossexualismo; antes de qualquer coisa, gostaria de deixar algumas considerações básicas para você bem ler este artigo, esvazie sua mente sobre tudo que você leu, assistiu ou adquiriu sobre este assunto, seja ele a favor ou contra o homossexualismo, tenha em mente que aqui não se trata de um artigo preconceituoso, mas ao contrario, um texto bem conceituado e embasado, trate este artigo como informação de início para uma investigação longa sobre o assunto, que é o que ele realmente propõe.

O Homossexualismo é visto hoje na sua maioria esmagadora como uma condição inata do ser humano, algo como que biológico ou até mesmo genético, se fizéssemos uma grande pesquisa hoje em nossas escolas, e meios sociais constataríamos sem sombras de dúvidas uma opinião como a da que “o homossexualismo é algo ‘natural’”, porém será que a ciência realmente constata isso?

Não, nenhum estudo genético, biológico, ou psiquiátrico concorda com esta alegação, você pode estar se perguntando, “como você pode afirmar isto”? Bom primeiramente com a lógica, se este tipo de constatação já tivesse sido realizado pela ciência, nada mais impediria do homossexual ser tratado como um novo sexo ou até mesmo como evolução do mesmo, e impedir, por exemplo, que em nossas escolas houvesse um ensino diferenciado seria impossível, já que empiricamente isso já seria uma verdade comprovada, mas isso não é verdade, é bem real que houve investidas políticas para que isso se tornasse real (Por exemplo, a cartilha gay), porém sem nenhuma constatação real científica, o que há é um “Disse, me disse” um cientista disse para outro e outro falou para um, mas nunca uma palavra final, algo que fosse irrefutável, ao contrario disso o Psiquiatra Norte americano L. J. Hatterer afirmou: Os Psiquiatras chegaram finalmente a Conclusão de que os fatores genéticos, hereditários, constitucionais, glandulares e hormonais não tem nenhuma importância como causa da homossexualidade. (L. J. Hatterer, Changing Homosexuality en the male, Mc Graw-Hill, New York, 1970), porém como era de se esperar isto nunca chegou à grande mídia.

Não há fatos científicos que comprovem a veracidade da condição gay por natureza, ao contrario deste fato o Geneticista Dr. John S. H. Tay, escritor do Livro “Nascido Gay”? Onde ele afirma não ser possível a condição gay por natureza, por não existir fatores genéticos que propiciem isso, ou seja, não há cromossomo gay, apenas macho e fêmea, assim como não existe hormônio homossexual, somente macho e fêmea. Recentemente um Homem chamado Dr. Francis Collins afirmou que “NÃO HÁ PROVA DE QUE O HOMOSSEXUALISMO SEJA NATURAL OU QUE ALGUÉM NASÇA HOMOSSEXUAL” acontece que este homem ele é diretor do projeto GENOMA o maior projeto de genética do mundo, ele é diretor do instituto de saúde dos EUA, considerado o maior geneticista do mundo, ex-ateu convertido ao Catolicismo, o Dr. John S. H. Tay em suas pesquisas com gêmeos monozigóticos (aqueles que são geneticamente idênticos) diz que em 35% dos casos quando um dos irmãos é gay o outro é hétero, ora se o homossexualismo fosse ou pretendesse ser genético, em 100% dos casos os irmãos monozigóticos teriam de ter a mesma opção sexual do outro, mas isto não acontece, esta é uma prova científica que ninguém nasce gay.


Bom, mas se o homossexualismo não é natural, como ele se da? Ai chegamos a uma resposta concreta que ninguém da alta mídia gosta de ouvir, ler ou saber, e provavelmente 99% das pessoas que estão lendo este artigo. Depois de ler e estudar vários autores e livros sobre este assunto eu vejo como mais plausível a resposta de Gerard Van den Aardweg, ele é um psicólogo e terapeuta holandês, é Phd em psicologia, ele passou toda sua vida estudando o homossexualismo e os impulsos sexuais, em seu livro “Homossexualidade e Esperança” da Editora Diel, ele da a resposta para a origem deste estado da homossexualidade; ele explica que a maioria os desejos homossexuais se dão por um complexo de inferioridade, mas todos por motivos psicológicos ou traumáticos, ele explica que a Criança ou adolescente geralmente tende a supervalorizar o seu EU, e muitos casos vendo que ele é diferente em algumas habilidades, condição corpórea, economicamente é inferior ao seus colegas, e etc… A Criança tende a alimentar em si uma auto-compaixão que agregando ao egocentrismo natural da Criança tende a aumentar a auto-compaixão, e neste desenvolvimento psicológico doentio do “ninguém me ama ninguém me quer” naturalmente ele busca carinho, e compaixão de seus amigos, porém vale lembrar que o primeiro grupo que toda criança tende a buscar aceitação é o grupo das pessoas do mesmo sexo, e quando a criança se encontra em um nível de rejeição, ela começa se auto-compadecer de si mesma, porém o adendo se da por outro fator, o Gerard Van den Aardweg explica que na pré-puberdade, puberdade e adolescência comecem os desenvolvimentos sexuais psicológicos onde hormônios e desenvolvimentos psicológicos começam a desfrutar de uma vez, é normal em algumas crianças e adolescente surgirem sentimentos por pessoas do mesmo sexo, ou até mesmo desenhos, animais ou outras coisas mais, desejos eróticos por diversos tipos de seres ou até objetos. Mas o fato primordial para entender o homossexualismo como uma neurose como descreve o prof. Gerard Van den Aardweg seria por que neste estado de desenvolvimento sexual, se a criança já desenvolve em si o complexo de inferioridade e de auto-compaixão, se esta pessoa sentir-se inclinada pelos desejos homossexuais passageiros ela vai procurar consolo e aceitação daquele amigo mais próximo, ou de outra criança ou adolescente que sofre do mesmo complexo, podendo desenvolver um sentimento de paixão até mesmo pelo amigo do mesmo sexo, já que se da uma quebra na sua carência (momentaneamente, pois o complexo de inferioridade é incessante), e dependência de ser “amado”, porém ao passar do tempo a maturidade sexual vai chegando ao seu final e os desejos heterossexuais são inevitáveis, mas se o adolescente ou adulto continuar a alimentar seu complexo de inferioridade, é como se ele impedisse psicologicamente que estes desenvolvimentos sexuais se conclua e chegue aos desejos heterossexuais, pelo menos conscientemente, porque no subconsciente afirma Gerard Van den Aardweg todo ser humano é heterossexual, ai se da o fator de que algumas pessoas afirmarem que “sempre foram gays” ou que “já nasceram gays” e alguns afirmarem terem desejo sexuais por ambos os sexos, mas na verdade é por que o desenvolvimento do complexo de inferioridade e depois do inicio do desenvolvimento sexual psicológico se da bem cedo, vários outros autores afirmam com propriedades e pesquisas que outros fatores também colaboram o aparecer do homossexualismo são abusos sexuais, traumas sexuais familiares, o ambiente onde é criado e ensinado, a criação por parte de homossexuais; a criança é totalmente influenciável, por isso a tática Gay das cartilhas na escolas, querem formar crianças ensinadas a serem homossexuais, como se fosse uma nova raça, impondo sobre elas uma condição que não lhe pertence por natureza.

Por fim quero falar da imposição social do homossexualismo, como vimos acima não existem provas que o homossexualismo é genético, biológico, ou natural, pelo contrario, sabemos que ele não é de estado inato, mas sim de condição imposta ou adquirida, mas a mídia e as grandes influências mundiais querem impor isto a todos nós como real, como se o ser gay é apenas mais uma variante do macho e fêmea quem sabe até uma evolução das duas, mas na verdade  não é. Existe hoje toda uma cultura gay sendo colocada nas escolas, em forma de ensino sexual, musicas, novelas, filmes, roupas, ensinando a como ser um homossexual feliz, mas o fato aponta que a grande maioria dos homossexuais sofrem de depressão ou outros complexos mesmo em meio a pessoas que os aceitem, mas nunca passa isto na mídia, raramente sabemos de uma história de um relacionamento homossexual que durou tanto quanto um relacionamento sadio hétero não se trata de querer influenciar na vida privada e ninguém, o que cada um faz em quatro paredes é problema único e exclusivo da pessoa, porém não pode ser imposto a ninguém uma escolha pessoal. Recentemente o deputado Marcos Feliciano que defende o projeto de lei de João Campos, o PDC 234/2011 apelidada de “Cura gay” pretende dar juridicamente liberdade aos psicólogos para tratar os homossexuais, eles argumentam que se assim fizéssemos estaríamos tratando o homossexualismo como uma doença, mas ora se não conseguimos provar que o homossexualismo é de ordem natural, e conseguimos chegar a conclusão que é de ordem psicológica, por que não dar aos psicólogos o direito de tratar um homossexual? Hoje se um psicólogo resolver fazer isto pode ele ser processado por homofobia, ou rechaçado publicamente pela grande massa gay, em plena democracia, vivemos uma ditadura da ideologia gay, a avenida paulista se inflama de gays e lésbicas mostrando seus órgãos genitais que é crime pelo código penal Brasileiro alias vale a pena ressaltar todos batem palma e quando acaba o desfile de devassidão, sobram camisinhas usadas pelas calçadas a fora, e todos batem palma e aceitam como normais crianças levadas pelos pais a estes lugares, influenciando desde cedo há uma concepção de depravação sexual, até mesmo entre alguns homossexuais a parada gay chega a ser rechaçada. Triste ver que seres providos por Deus de racionalidade se deixam levar por propagandas sem argumentações, e aceitamos pacificamente as imposições de ideias, e deixamos nossos filhos ser doutrinados em meio a doentia ditadura gay, não se trata de preconceito, se trata de lógica. Se Bandeiras se estendem dizendo “Orgulho Gay” por que não levantar a minha pra dizer “Tenho orgulho de ser hétero”?
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Autor: Pedro Henrique Alves
Fonte: Pro Ecclesia Catholica 

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