A catástrofe bio-econômica produzida em outros
países e agora importada para o Brasil não é apenas o ambiente propício para o
uso do tapetão como arma para assassinar politicamente o chefe do executivo e,
junto com ele, toda a economia da nação, mas é também ocasião perfeita para o
estabelecimento de todas as condutas autoritárias e, por que não dizê-lo?,
ditatoriais, as quais simplesmente proíbem o homem normal de ser normal,
criminalizando-o potencialmente e mantendo-o numa espécie de prisão domiciliar,
sob a base da repressão.
O pânico pode ser uma eficaz ferramenta de
controle psicossocial e a brecha necessária para que os “donos do mundo” moldem
o comportamento das sociedades de acordo com seus princípios “técnicos”,
meticulosamente programados para produzir uma legião de zumbis, a boiada aterrorizada
que se porá inteiramente nas mãos daquele que governará o mundo contra Deus e
contra Cristo, numa Nova Ordem Mundial.
Quando escuto que o ex-primeiro ministro
britânico sugere a criação imediata de um governo global para gerir a crise do
coronavírus, quando leio que a China está comprando as empresas que estão
despencando no ocidente e está vendendo seus próprios produtos para a gestão da
doença que curiosamente veio de lá, quando observo a espiral do silêncio em
torno dos casos dos “falsos diagnósticos”, a censura descarada das perspectivas
não catastróficas e, por fim, a conduta provinciana daqueles que se servem da
pirotecnia populista como meio de ostentar competência, não consigo senão
perceber que, apesar da aparente contradição, o caos está organizado para ir
numa determinada direção…
Digo de antemão que não creio estarmos
propriamente no fim dos tempos. Acho mais que isto tudo seja um ensaio para
homogeneizar as sociedades, tornando-as completamente indefesas diante dos
poderes meta-políticos. Não deixa de ser curioso, porém, que eles conseguiram
algo absolutamente inédito: o encerramento do culto público das Igrejas
Católicas em todo o mundo; coisa que não foi realizada nem nos dias da
perseguição romana nem na revolução francesa e nem mesmo na revolução
bolchevique. O diabo deve estar rindo às pencas, com tudo isto!
Como ninguém sabe mais o que é verdade e o que
é alarmismo, onde começam os agentes calculados e onde terminam os idiotas
úteis, onde está a informação objetiva e onde está a desinformação projetada… O
melhor mesmo é apagar as luzes e fazer a nossa parte.
O vírus existe. Precisamos combatê-lo com
distanciamento e muita higiene. Temos que orar muito e louvar o Senhor, que “se
ri dos poderosos lá no céu”, como ensina o Salmo 2. No mais, no Brasil, estes
jogos políticos patéticos são apenas disputas de futebol de botão na casa da
vizinha, no contexto de uma silenciosa guerra geopolítica não apenas pela
hegemonia econômica, mas sobretudo pela hegemonia social: eles descobriram que
a maior riqueza do mundo é o ser humano e, por isto, querem capitalizá-lo para
que se torne apenas um escravo contentinho pelo fato de ter carteira
registrada, férias remuneradas e, quem sabe, um chip na mão direita e na testa,
sem o qual não poderá comprar e vender.
Pe. José Eduardo
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