terça-feira, 17 de maio de 2016

38 anos do atentado à imagem de Nossa Senhora Aparecida que comoveu o país

 
No dia 16 de maio de 2016 completaram-se 38 anos do atentado à imagem de Nossa Senhora Aparecida. Há quase quatro décadas, um jovem de 19 anos, completamente transtornado, adentrou a antiga basílica em Aparecida, retirou a pequena estatueta do nicho de vidro e jogou-a ao chão.

Os vários pedacinhos da imagem foram levados ao Museu de Arte de São Paulo (MASP) e entregues à artista plástica Maria Helena Chartuni que, enquanto paciente e paulatinamente restaurava a santinha, sentia-se a si mesma restaurada espiritualmente.

Terminado o trabalho restaurador, na verdade, uma nova confecção da estatueta, que havia sido reduzida a dezenas de partículas, conduziu-se a Padroeira do Brasil de volta a Aparecida. Durante o cortejo, criou-se um autêntico cordão humano, de São Paulo ao Vale do Paraíba. Na estrada, os que viam Nossa Senhora Aparecida sobre o caminhão do corpo de bombeiros ajoelhavam-se e choravam copiosamente.



Todo ano, antes da festa da Padroeira do Brasil, Chartuni vai a Aparecida, a fim de proceder à manutenção da estatueta miraculosa.

Quanto mais se ama Maria mais majora no cristão o amor pelo filho dela, Jesus, nosso salvador. Com efeito, ensinou o beato papa Paulo VI: “Se quisermos ser cristãos, temos se ser marianos.” O desvelo e o carinho que o povo brasileiro nutre por Nossa Senhora Aparecida revela uma confiança enorme na ação salvífica de Deus.

Escreveu são Boaventura: “Deus teria podido criar um mundo mais vasto, um céu mais belo, mas não poderia fazer mãe maior do que a mãe de Deus.” Santa Maria, rogai por nós! Amém!
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ACI Digital

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