No meio da guerra midiática envolvendo a
Amazônia, que esta semana ganhou o apoio de celebridades "experts" em
proteção ambiental e variações climáticas, uma voz chamou atenção por refletir
com precisão qual é a ideologia por trás dos ataques ao governo brasileiro, no
tocante à administração do seu território florestal: Leonardo Boff.
Considerado por muitos um dos principais
expoentes da chamada "Teologia da Libertação", vertente teológica
latino-americana que interpreta a Bíblia Sagrada sob às lentes da ideologia
comunista-socialista, Leonardo Boff fez a seguinte declaração em sua conta
oficial no Twitter, na quinta-feira (22):
"A Amazônia pertente à Terra, é um bem
comum universal. O Brasil é apenas o seu administrador e está fazendo muito mal,
indiferente ao holocausto amazônico por fogo", disse o teólogo, autor de
várias obras, aclamado pela esquerda política mundial e uma das principais
referências da ex-candidata à presidência da República, Marina Silva.
Leonardo Boff ecoou a convocação do presidente
francês, Emmanuel Macron, para uma reunião de emergência das sete maiores
economias do mundo, o G7, para tratar dos incêndios na Amazônia, a qual ele
chamou de "nossa casa". O teólogo disse que "os G7 deveriam
fazer uma representação ao Tribunal em Genebra sobre os crimes como (sic) a
Humanidade".
Leonardo Boff e o viés esquerdista de
apropriação de terras
A declaração do teólogo Leonardo Boff sobre a
Amazônia não é surpresa alguma para quem conhece o viés ideológico da esquerda
política mundial. Desde a revolução russa em 1917, através da chamada
"partilha negra", a expropriação de terras privadas para a repartição
entre os "camaradas" se faz presente.
Essa lógica intervencionista mascarada de
"bem comum" é a essência do comunismo-socialismo, onde os poderosos
controlam todo o capital (material e ideológico) mediante à instrumentalização
da força operária que, alienada, permanece sob o domínio de uma nova forma de
servidão.
O discurso de Boff encontra respaldo nas
declarações de países como a França, hoje liderada por um "gogo-boy"
que não consegue arrumar a própria casa, cada vez mais desconfigurada pela
islamização em massa que teve início com a abertura irracional das suas
fronteiras.
O que ocorre na França, na Inglaterra e
Alemanhã, através da imigração desenfreada, é justamente o resultado da lógica
expressa por Leonardo Boff, ao dizer que nossos territórios são, na verdade,
"bens comuns e universais".
É assim que essa gente busca desconstruir os
conceitos de nacionalidade, patriotismo e territorialidade. Para eles, no
âmbito da Teologia, o "Reino de Deus" é como a Terra do Nunca, algo
sonhado com ares de verdade aqui e agora, mesmo que tudo não passe de uma
fantasia existente apenas no mundo imaginário de pessoas como o Peter Boff.
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Por: Will R. Filho
Opinião Crítica
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