Meriam
Yehya Ibrahim já está livre e segura. Mas desgraçadamente numerosos homens,
mulheres, crianças, bebês e idosos cristãos continuam sendo perseguidos em
países como Iraque, Síria, Nigéria, Camarões, Sudão, Paquistão, Somália e
Egito. Três quartos dos países do mundo mantêm algum tipo de discriminação
contra cristãos.
Os
cristãos são forçados a abandonares suas casas. Outros, como Asia Bibi, estão
presos por suposto delito de “blasfêmia”. Suas igrejas são queimadas e os
fiéis são assassinados sistematicamente. As meninas cristãs são
seqüestradas e obrigadas a contrair matrimônio contra a sua vontade.
Trata-se
de um verdadeiro genocídio. 80% da discriminação por motivos religiosos ocorre
com os cristãos. A cada ano 100.000 cristãos são assassinados. Um a cada cinco
minutos!
Enquanto
no Oriente os cristãos são discriminados e perseguidos, no Oriente são
discriminados. O
Observatório contra a Intolerância e a Discriminação identificou 41 leis de 15
países europeus que restringem a liberdade de religião, consciência ou reunião
entre os cristãos.
Na
França, por exemplo, 84% dos atos de vandalismo tiveram como alvo locais
cristãos, segundo informes do ministério do interior francês.
A União
Européia deve assumir sua responsabilidade na defesa da liberdade religiosa. O
semestre da presidência italiana no Conselho da Europa é uma oportunidade,
já que o governo italiano afirma ter em sua agenda a defesa e a promoção da
liberdade religiosa e a luta contra a violência e a discriminação por motivos
religiosos.
Há muitas
possibilidades de que por fim algo seja feito. Já há vários documentos da União
Européia que tratam da liberdade religiosa:
- Resolução 1928 (2013) e 1957 (2011) da Assembléia Parlamentar do Conselho da Europa
- Documento 3.309 da reunião dos dias 14 e 15 de abril de 2014 do Conselho da Europa.
- Conclusões do Conselho da União Européia do dia 12 de abril de 2012.
- Documento 3069 do Conselho de Assuntos Exteriores do dia 21 de fevereiro de 2011.
- Reuniões do Conselho de Assuntos Exteriores do dia 31 de janeiro e do dia 10 de abril de 2011.
Sua
mensagem chegará a:
- Matteo Renzi, presidente da Itália e presidente do semestre do Conselho da Uniãpo Européia.
- Federica Mongherini, ministra de Assuntos Exteriores Italiana.
- Elman Bros, presidente do Comitê de Assuntos Exteriores do Parlamento Europeu.
- Herman van Rompuy, presidente do Conselho da Europa
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Fonte: CitizenGO
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