No Quarto Domingo do Advento entra em cena
Maria. Seu Filho é o Deus conosco e já se faz presente, ainda de modo velado,
mas real, no seio da Virgem, que concebeu por obra do Espírito Santo (cf. Mt 1,
18 – 24).
Ao descrever a genealogia de Jesus, Mateus
demonstra que é verdadeiro homem, filho de Davi, filho de Abraão; ao narrar o
Seu nascimento de Maria Virgem, que foi mãe por virtude do Espírito Santo,
afirma que é verdadeiro Deus; e, finalmente, ao citar o profeta Isaias, declara
que Ele é o Salvador prometido pelos profetas, o Emanuel, o Deus conosco.
Nossa Senhora fomenta na alma a alegria, porque,
quando procuramos a sua intimidade, leva-nos a Cristo. Ela é Mestra de
esperança. Maria proclama que a chamarão bem-aventurada todas as gerações (Lc.
1, 18).
Como o Evangelho da Infância segundo São
Mateus é escrito desde a perspectiva de José – diferente de Lucas, escrito
desde a perspectiva de Maria – vamos pensar hoje, na presença de Deus e à luz
do texto evangélico, na figura desse grande homem, São José, no Tempo do
Advento.
Uma das primeiras coisas que chama a nossa
atenção na vida de José é o grande privilégio que ele teve: morar com Jesus e
com Maria, cuidar deles, sustentá-los e ensinar-lhes muitas coisas. De fato, o
nome “José” significa “Deus acrescentará”. E como acrescentou! Nós também
pedimos a Deus que ele acrescente em nossas vidas a companhia de Jesus e de
Maria, e de José. Nunca andemos sozinhos podendo estar tão bem acompanhados.
José é um homem justo (cfr. Mt 1, 19):
convencido da inocência de Maria, ele sabe que não pode proceder ao rigoroso
cumprimento da lei, que consistia em apedrejar os culpados (cfr. Dt 22,20ss).
Maria não era culpada. Por outro lado, como proteger uma criança sob o próprio
nome quando não se sabe quem é o pai? Se José fosse um legalista, não pensaria
duas vezes: cumprimento da lei tal qual. Mas S. José não ficou somente na letra
da Lei. Desde a sua infância meditava a Lei de Deus e a tinha gravada no
coração, tinha atingido o espírito da Lei e procurava conhecer realmente a
vontade de Deus em cada circunstância concreta. A justiça de José não é
“justiça de José”, mas de Deus. Essa justiça está, ademais, banhada pela
prudência, pela bondade e por um grande desejo de conhecer e praticar a vontade
de Deus, que é bom.
Grande privilégio de S. José: é ele quem dá
nome e sobrenome a Jesus. O anjo já tinha dito a José que colocasse o nome de
Jesus no menino que nasceria. Além do mais, José, fazendo tudo o que o anjo lhe
disse, assumiu Jesus como seu filho adotivo e lhe deu também o sobrenome real:
da casa de Davi. Por causa de José, Jesus pode ser chamado também “filho de
Davi” e dessa maneira se cumpriu a promessa de que viria um Messias da casa de
Davi.
Faltam poucos dias para que vejamos no
presépio Aquele que os profetas predisseram, que a Virgem esperou com amor de
mãe, que João anunciou estar próximo e depois mostrou presente entre os homens.
Desde o presépio de Belém até o momento da sua
Ascensão aos céus, Jesus Cristo proclama uma mensagem de esperança. Ele é a
garantia plena de que alcançaremos os bens prometidos. Olhamos para a gruta de
Belém, em vigilante espera, e compreendemos que somente com Ele poderemos
aproximar-nos confiadamente de Deus Pai.
Nas festas que celebramos por ocasião do
Natal, lutemos com todas as nossas forças, agora e sempre, contra o desânimo na
vida espiritual, o consumismo exagerado, e a preocupação quase exclusiva pelos
bens materiais. Na medida em que o mundo se cansar da sua esperança cristã, a
alternativa que lhe há de restar será o materialismo, do tipo que já
conhecemos; isso e nada mais. Por isso, nenhuma nova palavra terá atrativo para
nós se não nos devolver à gruta de Belém, para que ali possamos humilhar o
nosso orgulho, aumentar a nossa caridade e dilatar o nosso sentimento de
reverência com a visão de uma pureza deslumbrante.
O Espírito do Advento consiste em boa parte em
vivermos unidos à Virgem Maria neste tempo em que Ela traz Jesus em seu seio.
A devoção a Nossa Senhora é a maior garantia
de que não nos faltarão os meios necessários para alcançarmos a felicidade
eterna a que fomos destinados. Nestes dias que precedem o Natal e sempre,
peçamos-Lhe a graça de saber permanecer, cheios de fé, à espera do seu Filho
Jesus Cristo, o Messias anunciado pelos Profetas.
Comentários aos textos bíblicos
Leituras: Is 7,10-14; Sl 23; Rm 1,1-7; Mt 1,18-24
Meus caros irmãos e irmãs, no coração do Advento,
ao nos aproximar do Natal, a liturgia enfatiza as figuras de José e de
Maria. O texto evangélico deste domingo
lança o olhar para a região da Galileia, onde Maria estava prometida em
casamento a José e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do
Espírito Santo. José, seu marido, era justo, e não querendo denunciá-la,
resolveu abandoná-la em segredo. Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do
Senhor apareceu-lhe em sonho, e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas
medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do
Espírito Santo” (Mt 1,18-20).
José e Maria eram da Galileia, região onde a
maioria dos moradores eram pagãos, exceção feita a poucos israelitas. No
entanto, foi ali, numa de suas cidades, que Jesus Cristo veio a ser concebido. Mais tarde,
Bartolomeu, antes de se tornar apóstolo, indagará a Filipe que lhe dizia ter
encontrado o Messias, Jesus: “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré da Galileia?”
(Jo 1,47). Havia de fato um enorme preconceito contra os galileus. No entanto,
foi na pequena cidade de Nazaré, pobre e ignorada, nunca nomeada na história
religiosa judaica e, portanto, completamente à margem dos caminhos de Deus e da
salvação, o lugar em que ocorre a concepção de Jesus. Nazaré teve a honra de ser o lugar no qual o
Filho de Deus se encarnou e na insignificante Belém, Jesus nasce, ao passo que
em Jerusalém, na capital, foi condenado, crucificado e morreria na cruz.
Maria, a jovem de Nazaré, era “uma virgem
prometida em casamento a um homem chamado José” (Lc 1,27). O casamento hebraico
considerava o compromisso matrimonial em duas etapas: uma primeira fase, na
qual os noivos se prometiam um ao outro; só numa segunda fase surgia o
compromisso definitivo, as cerimônias do matrimônio propriamente dito. Entre os
“esponsais” e o rito do matrimônio, passava um tempo mais ou menos longo,
durante o qual qualquer uma das partes podia voltar atrás, ainda que sofrendo
uma penalidade. Durante os “esponsais”, os noivos não viviam em comum; mas o
compromisso que os dois assumiam tinha já um caráter estável, de tal forma que,
se surgisse um filho, este era considerado filho legítimo de ambos. A Lei de
Moisés considerava a infidelidade da “prometida” como uma ofensa semelhante à
infidelidade da esposa (cf. Dt 22,23-27). E a penalidade seria a morte por
apedrejamento. José e Maria estavam, portanto, na situação de “prometidos”;
ainda não tinham celebrado o matrimônio, mas já tinham celebrado os
“esponsais”.
Dentro deste contexto ocorre o anúncio do Anjo
à Maria e a sua gravidez, acontecida por obra do Espírito Santo. O evangelista São Mateus põe em evidência o
papel de José, apresentado como um homem “justo” (Mt 1,19), sublinhando com
isto, ser ele observador da Lei. Ao ter conhecimento desse fato, José fica
desconcertado. O Evangelho não explica quais foram os seus pensamentos, mas,
sendo ele um homem justo e observante da Lei, certamente ele iria cumprir as
prescrições estabelecidas pela legislação vigente. Contudo, em vez de se defender e de fazer
valer os próprios direitos, José escolhe uma solução que para ele certamente
representa um sacrifício enorme. E o Evangelho diz: “Sendo que era um homem
justo e não queria difamá-la, resolveu deixá-la secretamente” (1,19). Esta
breve frase sintetiza um verdadeiro drama interior vivido por São José.
Nestas circunstâncias, José não sabia como
comportar-se perante a gravidez de Maria. Ele está ciente de que o filho que
Maria estava esperando não era dele, logo teria sido Maria infiel. Tudo indica
que este era certamente o seu pensamento. Diante deste quadro inquietante,
procura uma maneira de sair desta difícil situação. Enquanto pensa, diz o texto
bíblico, apareceu-lhe, em sonho, um anjo do Senhor, que lhe disse: “José, filho
de Davi, não temas receber contigo Maria, tua esposa, pois o que nela gerou é
obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus,
porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,20-21).
E o texto continua: “Despertando do sono, José
fez como lhe ordenara o anjo do Senhor e recebeu Maria como a sua esposa” (Mt
1, 24). Ele recebeu Maria com todo o mistério da sua maternidade; recebeu-a com
o Filho que havia de vir ao mundo, por obra do Espírito Santo. Com isto, São José demonstrou uma
disponibilidade de vontade, semelhante à disponibilidade de Maria, em ordem
àquilo que Deus lhe pedia, pela mediação do anjo Gabriel.
Como se deduz dos textos evangélicos, o
matrimônio com Maria é o fundamento jurídico da paternidade de José. Foi para
garantir a proteção paterna a Jesus que Deus escolheu José como esposo de
Maria. Por conseguinte, a paternidade de Jesus assumida por José passa através
do matrimônio com Maria, ou seja, através da família.
O Evangelista São Mateus ainda relata: “José …
recebeu consigo a sua esposa, a qual, sem que ele a tivesse conhecido, deu à
luz um filho” (Mt 1,24-25). Estas palavras indicam ainda outra proximidade
esponsal. A profundeza desta proximidade, a intensidade espiritual da união e
do contato entre o homem e a mulher, provêm, em última análise, do Espírito que
dá a vida (cf. Jo 6,63). José, obediente ao Espírito, encontra precisamente
nele a fonte do amor, do seu amor esponsal, maior do que aquele “homem justo”
poderia esperar, segundo a medida do próprio coração humano.
Com isto compreendemos a provação que José
teve que enfrentar nos dias que precederam o nascimento de Jesus. Este
Evangelho nos mostra toda a grandeza de alma de São José, um homem bom que não
permitiu que o rancor lhe envenenasse a alma.
E, em sonho, o anjo ainda diz a José: “Ela dará à luz um filho, e tu lhe
darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo de seus pecados” (Mt
1,21). Tendo abandonado o pensamento de repudiar Maria em segredo, ele a toma
consigo, porque agora os seus olhos conseguem ver em Maria a realização da obra
de Deus.
São José recebe aquela que, segundo a lei, é a
sua “esposa”, permanecendo virgem, tornou-se mãe pela virtude do Espírito
Santo. E quando o Filho, que Maria traz no seu seio, vier ao mundo, há de
receber o nome de Jesus. Este nome era bem conhecido entre os Israelitas e, em
conformidade com a promessa divina, Ele realizará o que este nome significa. Em
hebraico Jesus, “Yehosua”, quer dizer “Deus salva”. E de acordo com o costume
da época, caberia ao pai dar o nome ao filho, por isto, o anjo prescreve a
José: “E tu lhe darás o nome de Jesus”.
O anjo se dirige a José, portanto, confiando-lhe os encargos de um pai
terreno em relação ao Filho de Maria.
O evangelista São Mateus ressalta em seu texto
que através de São José, o Menino estava legalmente inserido na descendência
davídica e assim realizava o que estava prescrito na Sagrada Escritura, onde o
Messias era profetizado como “filho de Davi” (cf. 2Sm 7,14-16. Contudo, o papel
de José não pode certamente reduzir-se a este aspecto legal. Ele é modelo do homem “justo” (Mt 1,19), que
em perfeita sintonia com a sua esposa acolhe o Filho de Deus que se fez homem e
vela sobre o seu crescimento humano.
Possamos nos preparar com dignidade para
celebrar o Natal contemplando Maria e José: Maria, a mulher cheia de graça que
confiou totalmente na Palavra de Deus; José, o homem fiel e justo que preferiu
acreditar no Senhor, em vez de ouvir as vozes da dúvida e do orgulho humano.
Caminhemos com eles rumo a Belém, e que eles intercedam sempre por nós, para
que possamos prosseguir com o coração dilatado no caminho do bem. Assim seja.
PARA REFLETIR
Estamos às portas do Santo Natal. Eis o que
vamos contemplar nos ritos, palavras e gestos da sagrada liturgia: o Verbo
eterno do Pai, o Filho imenso, infinito, existente antes dos séculos, fez-se
homem, fez-se criatura, fez-se pequeno e veio habitar entre nós. Sua vinda ao
mundo salvou o mundo, elevou toda a natureza, toda a criação. A sua bendita
Encarnação lavou o pecado do mundo e deu vida divina a todo o universo! Mas,
atenção: este acontecimento imenso, fundamental para a humanidade e para toda a
criação, a Palavra de Deus hoje nos diz que passou pela vida simples e humilde
de um jovem carpinteiro e de uma pobre menina moça prometida em casamento numa
aldeia perdida das montanhas da Galiléia. O Deus infinito dobrou-se,
inclinou-se amorosamente sobre a pequena e pobre realidade humana para aí fazer
irromper o seu plano de amor. Acompanhemos piedosamente o Evangelho deste
Quarto Domingo do Advento.
São Mateus diz que a Mãe de Jesus “estava
prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos ela ficou grávida
pela ação do Espírito Santo”. As palavras usadas pelo Evangelista são simples,
mas escondem uma realidade imensa, misteriosa, inaudita. Pensemos em José e Maria,
ainda jovens. Eles certamente se amavam; como todo casal piedoso daquela época
pensavam em ter filhos – os filhos eram considerados uma bênção de Deus. Mas,
eis que antes de viverem juntos, a Virgem se acha grávida por obra do Espírito
Santo! Deus entra silenciosamente na vida daquele casalzinho. Nós sabemos, pelo
Evangelho de São Lucas, que Maria disse “sim”, que Maria acreditou, que Maria
deixou que Deus fosse Deus em sua vida: “Eu sou a serva do Senhor! Faça-se em
mim segundo a tua palavra!” (Lc 1,38) De repente, eis que uma vida de família,
que tinha tudo para ser pacata e serena, viu-se agitada por uma tempestade. Por
um lado, a Virgem diz “sim” a Deus e, sem saber o que explicar ou como explicar
ao noivo, cala-se, abandonando-se confiantemente nas mãos do Senhor. Por outro
lado, José sabe que o aquele filho não é seu; não compreende como Maria poderia
ter feito tal coisa com ele: ter-lhe-ia sido infiel? E, no entanto, não ousa
difamar a noiva. Resolve deixá-la secretamente. Quanta dor, quanta dúvida,
quanto silêncio: silêncio de Maria, que não tem o que dizer nem como explicar;
silêncio de José que, na dor, não sabe o que perguntar à noiva; silêncio de
Deus que, pacientemente, vai tecendo a sua história de salvação na nossa pobre
história humana. E, então, como fizera antes com a Virgem, Deus agora dirige
sua palavra a José: “José, filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como
tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. Ela dará à luz um
filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo de seus
pecados”. Atenção aos detalhes! O Anjo chama José de “filho de Davi”. É pelo
humilde carpinteiro que Jesus será descendente de Davi. Se José dissesse “não”,
Jesus não poderia ser o Messias, Filho de Davi! Note-se que é José quem deve
dar o nome ao Menino, reconhecendo-o como seu filho. Note-se ainda o nome do
Menino: Jesus, isto é, “o Senhor salva”! Deus, humildemente, revela seu plano a
José e, depois de pedir o “sim” de Maria, suplica e espera o “sim” de José. E,
como Maria, José crê, José se abre para Deus em sua vida, José mostra-se
disposto a abandonar seus planos para abraçar os de Deus, José diz “sim”:
“Quando acordou, José fez conforme o Anjo do Senhor havia mandado, e aceitou
sua esposa!”
Eis! Adeus, para aquele casal, o sonho de uma
vida tranqüila! Adeus filhos nascidos da união dos dois! Agora, iriam viver
somente para aquele Presente que o Senhor lhes havia dado, para a Missão que
lhes tinha confiado… O plano de Deus passa pela vida humilde daquele casal. Para
que São Paulo pudesse dizer hoje na Epístola aos Romanos que é “apóstolo por
vocação, escolhido para o Evangelho… que diz respeito ao Filho de Deus,
descendente de Davi segundo a carne”, foi necessária a coragem generosa da
Virgem Maria e o sim pobre e cheio de solicitude do jovem José. Para que a
profecia de Isaías, que ouvimos na primeira leitura, fosse concretizada, foi
necessário que aquele jovem casal enxergasse Deus e seu plano de amor nas
vicissitudes de sua vida humilde e pobre!
Também conosco é assim! O Senhor está presente
no mundo. Aquele que veio pela sua bendita Encarnação, nunca mais nos deixou.
Na potência do seu Espírito Santo, ele se faz presente nos irmãos, nos
acontecimentos, na sua Palavra e, sobretudo nos sacramentos. Sabemos reconhecê-lo?
Abrimo-nos aos seus apelos? E na nossa vida? Essa vida miúda, como a de José e
Maria, será que reconhecemos que ela é cheia da presença e dos apelos do
Senhor? No Advento, a Igreja não se cansa de repetir o apelo de Isaías profeta:
“Céus, deixai cair o orvalho; nuvens, chovei o Justo; abra-se a terra e brote a
Salvador!” (Is 45,8). É interessante este apelo: a salvação choverá do céu, vem
de Deus, é dom, é graça… mas, por outro lado, ela brota da terra, da terra
deste mundo ferido e cansado, da terra da nossa vida.
Supliquemos à Virgem
Maria e a São José que intercedam por nós, para que sejamos atentos em
reconhecer o Senhor nas estradas de nossa existência e generosos em
corresponder aos seus apelos, como o sagrado Casal de Nazaré. Assim fazendo e assim
vivendo, experimentaremos aquilo que o Carpinteiro e sua santa Esposa
experimentaram: a presença terna e suave de Jesus no dia-a-dia humilde de nossa
vida.
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