Estão na moda algumas Igrejas se chamarem de
“católicas”, dizendo possuir sucessão apostólica baseados em falácias, eles tem
sedes e paramentos muito semelhantes, isto quando não são idênticos aos
paramentos Católicos, e visualmente podem confundir os desavisados, então para
evitarmos que fiéis de boa vontade erroneamente sejam arrebanhados por estas
seitas, venho disponibilizar uma lista com algumas dessas aberrações
pseudo-católicas.
Igreja Católica Brasileira (ICAB);
Igreja Católica Carismática (Que nada tem a ver com
o movimento da RCC na igreja);
Igreja Católica Renovada;
Igreja Episcopal Latina do Brasil (Antiga Igreja
Católica Apostólica Reformada);
Igreja Católica Conservadora do Brasil;
Igreja Católica Liberal;
Igreja Católica Ortodoxa Siriana do Brasil;
Igreja Vetero-Católica;
Acima estão alguns brasões destas falsas denominações intituladas "católicas" |
Nenhuma dessas igrejas
citadas são católicas, não têm sucessão apostólica e não têm obediência ao
santo padre, portanto, não são católicas e sim protestantes modernos. São
seitas modernas.
Suas funções clericais e seus sacramentos são
inválidos, quem comungar em qualquer uma dessas seitas, estará apenas comendo
pão ou bebendo vinho, Cristo não está presente em nenhuma dessas seitas.
Lembrem-se, Lutero também achava que a seita que havia acabado de fundar era a
verdadeira Igreja Católica, mas estava enganado e enganando outros. Somente
existe uma única Igreja Católica Apostólica Romana, que tem sede em Roma, e seu
chefe é o sucessor de Pedro.
As Igrejas Ortodoxas também são apostólicas, por
terem sido fundadas pelos apóstolos e discípulos de Cristo e dos apóstolos, mas
por não obedecerem ao Santo Padre estão em cisma e seus sacramentos apesar de
válidos são ilícitos, Cristo disse:
“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra
edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
(Mt 16,18)
Não se deixem enganar:
“Então se alguém vos disser: Eis, aqui está o
Cristo! Ou: Ei-lo acolá!, não creiais. Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isto
fosse possível, até mesmo os escolhidos. Eis que estais prevenidos”. (Mt 24,23-25);
Está na moda as novas seitas protestantes
adicionarem o adjetivo “apostólica” ao seus
nomes. Como por exemplo: Igreja Nova Apostólica, Igreja Evangélica Apostólica
das Águas Vivas, Igreja Apostólica Ministério Comunidade Cristã, Igreja
Apostólica do Avivamento, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja
Apostólica Cristã, Igreja Apostólica Ministério Resgate, Igreja Apostólica
Batista Viva e etc.
Mas será que toda igreja é apostólica? Será que toda
igreja tem que ser apostólica? Será toda “igreja” pode adotar para si o adjetivo “apostólica”, sem detrimento de seu real
significado?
O
Ensinamento da Igreja Católica
O Catecismo da Igreja Católica ensina:
§861 “Para que a missão a eles [aos apóstolos]
confiada fosse continuada após sua morte [de Jesus], confiaram a seus
cooperadores imediatos, como que por testamento, o múnus de completar e
confirmar a obra iniciada por eles, recomendando-lhes que atendessem a todo o
rebanho no qual o Espírito Santo os instituíra para apascentar a Igreja de
Deus. Constituíram, pois, tais varões e administraram-lhes, depois, a ordenação
a fim de que, quando eles morressem outros homens íntegros assumissem seu
ministério.”
§862 “Assim como permanece o múnus que o Senhor
concedeu singularmente a Pedro, o primeiro dos apóstolos, a ser transmitido a
seus sucessores, da mesma forma permanece todos Apóstolos de apascentar a
Igreja, o qual deve ser exercido para sempre pela sagrada ordem dos Bispos.”
Eis por que a Igreja ensina que “os bispos, por instituição divina, sucederam
aos apóstolos como pastores da Igreja, de sorte quem os ouve, ouve a Cristo, e
quem os despreza, despreza a (aquele por quem Cristo foi enviado”.
Os protestantes em contrapartida alegam que nunca
houve sucessão apostólica, e que a Igreja Apostólica é simplesmente aquela fiel
á doutrina bíblica. Afirmam ainda que a reunião dos fiéis constitui a Igreja.
O que ensina a Bíblia?
A Bíblia ensina que Nosso Senhor Jesus Cristo, deu o
governo da Igreja aos Santos Apóstolos: “Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos
rejeita, a mim rejeita; e, quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou” (Lc
10, 16). Aqui vemos o testemunho da autoridade dos apóstolos sobre toda a
Igreja (cf. xxxx), dada pelo próprio Cristo.A Bíblia dá testemunho de que os
apóstolos claramente escolheram sucessores que, por sua vez, possuíram a mesma
autoridade de ligar e desligar. A substituição de Judas Iscariotes por Matias
(cf. At 1,15-26) e a transmissão da autoridade apostólica de Paulo a Timóteo e
Tito (cf. 2 Tm 1,6; Tt 1,5) são exemplos de sucessão apostólica.
Além destes exemplos claros há também os implícitos
como o caso de Apolo. Apolo era um Judeu natural de Alexandria que conhece o
verdadeiro Evangelho em Éfeso (cf. At 18,24-28). A Bíblia diz que Apolo foi
levado aos discípulos de Cristo que se encontravam em Corinto (cf. At 19,1).
São Paulo ao escrever sua primeira carta aos
cristãos de Corinto faz menção de Apolo, vejam:
“Pois acerca de vós, irmãos meus, fui informado
pelos que são da casa de Cloé, que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de
que entre vós se usa esta linguagem: ‘Eu sou discípulo de Paulo; eu, de Apolo,
eu, de Cefas; eu, de Cristo” (1Cor 1,11-12).
Bem, sabemos de onde surgiu Apolo e que ele foi
enviado a Corinto, mas o que ele está fazendo na Igreja de Corinto?
São Paulo continua: “Pois que é Apolo? E que é
Paulo? Simples servos, por cujo intermédio abraçastes a fé, e isto conforme a
medida que o Senhor repartiu a cada um deles: eu plantei, Apolo regou, mas Deus
é quem faz crescer” (1 Cor 3,5-6).
Notaram? São Paulo fundou a Igreja em Corinto, mas
quem cuidava desta Igreja era Apolo, era ele que no dizer no Apóstolo, regava,
isto é cuidava da Igreja. Apolo era então o Bispo de Corinto, instituído pelos
apóstolos.
Apesar das palavras do apóstolo serem claras, isso
explica porque os cristãos dissensores de Corinto, ao criar um partido,
escolheram o nome de Apolo, que era o líder daquela comunidade, isto é, o
Bispo.
O episcopado de Apolo fica ainda mais claro, nas
seguintes palavras de São Paulo:
“Portanto, ninguém ponha sua glória nos homens. Tudo
é vosso: Paulo, Apolo, Cefas (Pedro), o mundo, a vida, a morte, o presente e o
futuro. Tudo é vosso! Mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus. Que os homens
nos considerem, pois, como simples operários de Cristo e administradores dos
mistérios de Deus” (1Cor 3,21-22; 4,1).
Veja como São Paulo coloca o ministério de Apolo em
igualdade com o seu próprio. Ver também (1Cor 4,6).
Vimos que a Sagrada Escritura ao contrário do que
ensinam os “entendedores da Bíblia”, não nega a existência da Sucessão dos
Apóstolos, como meio de perpertuar de forma segura o ministério dos Apóstolos,
ao contrário, ela confirma isso.
Mais existem as Igrejas chamadas particulares, é
preciso não confundir essas seitas com elas, por isso vamos conhecer um pouco
sobre elas:
Igreja
particular sui juris
Dentro da Igreja Católica, as 23 Igrejas autónomas
(chamadas também de "Ritos", como por exemplo no documento
do Concílio Vaticano II Orientalium Ecclesiarum, n. 2) empregam
varios ritos litúrgicos para prestar culto a Deus.
A doutrina católica"considera iguais em direito e dignidade todos os
ritos [litúrgicos] legitimamente reconhecidos e quer que no futuro se mantenham
e sejam promovidos por todos os meios"Catecismo da Igreja
Católica (CIC), n. 1203 . Sendo assim, as principais "tradições
litúrgicas ou ritos, atualmente em uso na Igreja, são: o rito latino
(principalmente o rito romano, mas também os ritos de certas igrejas locais,
como o rito ambrosiano ou o de certas ordens religiosas) e os ritos bizantino,
alexandrino ou copta, siríaco, arménio, maronita e caldeu" Catecismo da Igreja Católica (CIC),
n. 1203.
São actualmente 14 as Igrejas particulares
católicas sui juris que usam o único rito litúrgico bizantino;
por outro lado a única Igreja particular Latina usa vários ritos litúrgicos
(Romano, Ambrosiano, Bracarense etc.). Existe, por exemplo,
o rito litúrgico ambrosiano, mas não existe actualmente nenhuma Igreja
particular sui iuris ambrosiana.
As Igrejas particulares sui
juris ou sui iuris são todas as igrejas
particulares autónomas que estão em comunhão completa com o Papa,
o Sumo Pontífice da Igreja Católica.
A Igreja Católica é constituída
actualmente por 23 Igrejas sui iuris , sendo a maior, a mais
conhecida e numerosa a Igreja Católica Latina, ao ponto de muitas pessoas
confundirem-na com a Igreja Católica, que são duas coisas diferentes. Estas 23
Igrejas professam a mesma doutrina e fé, salvaguardada na sua integridade e
totalidade pelo Papa. Mas, elas possuem diferentes particularidades
histórico-culturais, uma
tradição teológica e litúrgica diferentes e uma estrutura
hierárquica e organização territorial separadas, por isso elas possuem um certo
grau de autonomia, constituída pela possessão de direito próprio.
Além da Igreja Latina, que está sediada
no Ocidente e que usa os ritos latinos, existe ainda
22 Igrejas Católicas Orientais, que têm origem e estão sediados
no Oriente e que usam os chamados ritos orientais. Estas Igrejas
orientais são governadas, em geral, por um hierarca (Patriarca, Arcebispo
Maior, Metropolita ou outros prelados) e o seu sínodo.
Porém, a autonomia destas 23 Igrejas sui juris é limitado
principalmente pelo facto de elas obedecerem o Papa, o Sumo Pontífice e
Chefe de toda a Igreja Católica, e respeitarem o direito inalienável do
Papa de intervir, em casos de necessidade, no funcionamento e nas decisões
delas.
Estas Igrejas autónomas são, por sua vez,
constituídas por uma ou mais circunscrições eclesiásticas ou Igrejas
particulares locais, sendo o modelo organizacional fundamental destas
circunscrições adiocese (na Igreja Latina) ou
a eparquia (nas Igrejas Orientais). Todas estas igrejas
particulares, sejam elas autónomas ou locais, são lideradas por ministros
sagrados, que, em última instância, obedecem todos ao Papa.
Lista das
Igrejas sui iuris
Aqui estão as 23 Igrejas católicas sui Iuris,
as respectivas tradições litúrgicas e a sua respectiva data (ou suposta data)
de fundação. Esta lista baseia-se no Anuário Pontifício da Santa
Sé (a edição de 2007 desta publicação anual tem ISBN
978-88-209-7908-9).
Podem-se agrupar segundo seis tradições litúrgicas,
sendo todas elas, exceto a tradição latina (oriunda
do Ocidente), provenientes do Oriente, sendo os seus ritos litúrgicos
chamados vulgarmente de ritos orientais.
Tradição Litúrgica Latina
Igreja Latina
Tradição Litúrgica Alexandrina
Igreja Católica Copta (1741)
Igreja Católica Etíope (1846)
Tradição Litúrgica de Antioquia
Rito litúrgico maronita
Igreja Maronita (união oficial reafirmado
em 1182)
Rito litúrgico siríaco
Igreja Católica Siro-Malancar (1930)
Igreja Católica Siríaca (1781)
Tradição Litúrgica Arménia
Igreja Católica Arménia (1742)
Tradição Litúrgica Caldeia
Igreja Católica Caldeia (1692)
Igreja Católica Siro-Malabar (1599)
Tradição Litúrgica Bizantina
Igreja Greco-Católica Melquita (1726)
Igreja Católica Bizantina Grega (1829)
Igreja Greco-Católica Ucraniana (1595)
Igreja Católica Bizantina Rutena (1646)
Igreja Católica Bizantina Eslovaca (1646)
Igreja Católica Búlgara (1861)
Igreja Greco-Católica Croata (1611)
Igreja Greco-Católica Macedônica (1918)
Igreja Católica Bizantina Húngara (1646)
Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma (1697)
Igreja
Católica Ítalo-Albanesa (esteve sempre em comunhão com a Igreja Católica)
Igreja Católica Bizantina Russa (1905)
Igreja Católica Bizantina Albanesa (1628)
Igreja Católica Bizantina Bielorrussa (1596)
Nota: Alguns consideram os poucos católicos
bizantinos georgianos como uma igreja sui iuris de rito
bizantino.Mas, como a Santa Sé não reconheceu-a, ela não é uma Igreja sui
juris, mas sim uma
simples Igreja particular.
Rodrigo
Silva
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Fonte: Verdade Nossa
fundamentalistas malditos deveriam ser processados pra não agredir a fé católica alheis. viva as igrejas independentes
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