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“É uma imagem que traduz coisas divinas a todos
nós.
É uma fonte de espiritualidade e, por meio desse ícone, Deus diz ‘Eu estou
aqui’”,
ressalta Padre Dirson. / Victor Chileno
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Servidores da Assembleia Legislativa celebraram
nesta segunda-feira (22/6) a visita especial do ícone da Mãe do Perpétuo
Socorro. A santa que atrai cada vez mais a devoção dos fiéis católicos poderá
se tornar Padroeira do Mato Grosso do Sul a partir de um projeto de Lei movido
por uma ação popular.
A notícia foi compartilhada pelo Padre Dirson
Gonçalves, reitor do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Campo
Grande, durante celebração realizada na Casa de Leis. Ele convidou a todos para
participar da campanha que colherá assinaturas para aprovação do projeto que
deverá ser proposto pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior
Mochi. “É um grande sonho”, afirmou o reitor.
Atualmente, segundo Dirson, a devoção à Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro é a mais forte no Mato Grosso do Sul. No Estado,
sete cidades tem a santa como padroeira. Em Campo Grande, o Santuário, que
completa 76 anos de fundação, reúne milhares de devotos todas as quartas para o
maior novenário do mundo. São 18 horários de novena, das 6h até às 23h, e todos
os horários lotados de fiéis. “A devoção à Mãe do Perpétuo Socorro está
crescendo tanto. Desde o surgimento do Ícone, ninguém tinha ideia de que isso
iria acontecer”, conta o Padre Dirson.
A imagem - O tema da 76º Festa da Padroeira
deste ano é “Mãe do Perpétuo Socorro, ícone de amor” e lema: “Lugar de oração,
solo sagrado, casa de irmãos” e foi escolhido em harmonia com a Festa do
Jubileu de 150 anos de entrega do ícone aos redentoristas pelo Papa Pio
IX.
O ano jubilar tem início agora dia 27 de junho e vai
até 27 de junho de 2016 e será dedicado à celebração do ícone e devoção à Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro. Em 1866, o Santo Padre Papa Pio IX entregou o
ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro aos missionários redentoristas e
disse: “Fazei-a conhecida no mundo inteiro”. Esta entrega completa em 2016, 150
anos. A devoção espalhou-se por todos os continentes e chegou em Campo Grande
nos primeiros anos de 1930, junto com os missionários redentoristas vindos dos
Estados Unidos.
“É uma imagem que traduz coisas divinas a todos
nós. É uma fonte de espiritualidade e, por meio desse ícone, Deus diz ‘Eu estou
aqui’”, ressalta Padre Dirson.
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A Crítica
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