Na
manhã de do dia 10 de junho último, católicos de todas as regiões de São Paulo
e de algumas partes do Brasil saíram de seus lares para defender os princípios
morais da Lei Divina na câmara de vereadores, dedicada à São José de Anchieta,
padroeiro e fundador da capital paulista.
Em todos os aspectos, a diferença entre
os defensores da Lei Divina, da família, e da civilização Cristã e os
agitadores sociais era gritante. No plenário, felizmente, os agitadores,
militantes da Ideologia de Gênero, estavam em menor número. Em sentido oposto,
era predominante os católicos, ostentando crucifixos e cartazes.
Tais agitadores, entre eles alguns
militantes homossexuais e feministas, sem fundamento algum, gritavam slogans
ofensivos contra os princípios cristãos da família. Nos discursos dos
vereadores contrários a tal Ideologia de Gênero, ao magote de agitadores
não restava nada senão tentar interromper berrando seus slogans falaciosos
típicos “fascista!, transfóbico (sic!)” e outros.
O único vereador que votou favorável à
teoria de gênero, foi o próprio relator, Paulo Fiorilo (PT), de vida política
iniciada nas Comunidades Eclesiais de Base (CEB’s) e ex-chefe de gabinete da
ex-prefeita Marta Suplicy.
Depois de uma votação massacrante de 7
votos dos parlamentares para a retirada da Ideologia de Gênero contra
apenas 1, já não adiantava mais os berros, calúnias, xingamentos e slogans
repetidos dos inimigos da lei Divina. Vence a causa cristã.
A honra da Sagrada Cruz, fixada no
alto do plenário, venceu mais uma vez e a maioria católica presente comemorava
ostentando seus rosários. Para desagrado dos ativistas da Ideologia de
Gênero – ditos defensores do povo – só restava gritar de ódio contra o
mesmo povo que agora derrotava sua teoria neo-pagã… a Ideologia de Gênero.
Por Fernando Silvestre
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Instituto Plínio Corrêa de Oliveira
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