A Igreja por ser
fundada por Jesus segue a plenitude da forma de culto DE JUDÁ, tribo com qual
Deus instituiu uma Nova Aliança (Hebreus 8,8) e cujo Sacerdócio não é
estabelecido por Moisés (Hebreus 7, 14). O próprio Deus concede o dom de fazer esculturas para utilização
de culto especificamente dessa tribo, da qual nasceu a Igreja.
Êxodo 31,2-5 diz: "Eu escolhi Bezalel , filho de Uri, filho de Hur, DA TRIBO DE JUDÁ , e o enchi do Espírito [...] e o enchi do Espírito de Deus, dando-lhe destreza, habilidade e plena capacidade ARTÍSTICA para DESENHAR e EXECUTAR TRABALHOS em ouro, prata e bronze. Dilapidar e engastar pedras, ENTALHAR MADEIRA e realizar todo tipo de trabalho".
Se o mandamento
o qual fala sobre imagens de ídolos englobasse também imagens de santos Deus
seria contraditório pois no mandamento referente a ídolos condena as
imagens(ídolos) das coisas que estão: ““EM CIMA NOS CÉUS". (Ex 20, 4) e o
próprio Deus se agrada com imagens de seus servos que estão no céu (cidade
santa) mas proíbe imagens dos ídolos (astros) que estão no céu (firmamento),
alguns idiomas como o inglês tem duas traduções para diferenciar céu (cidade
santa) e céu (firmamento), Heaven e Sky.
Ex 25,18 “FARÁS DOIS QUERUBINS”
O autor de hebreus fala de forma clara que essas imagens são de anjos do céu.
Hb 9,5 “em cima da arca, OS QUERUBINS DA GLÓRIA estendendo a sombra de suas
asas sobre o propiciatório”.
Na nova aliança os santos são como os anjos do céu (Lc 20,34-36; Mt 22,30) porque são imagens do homem celeste.(1Co 15,49)
Deus também
seria contraditório se o mandamento que proíbem ídolos se referisse a qualquer
imagem, porque no mandamento proíbe os ídolos que estão ““EMBAIXO NA TERRA”
(Êxodo 20, 4)”, jamais poderia se referir a qualquer imagem porque o próprio
Deus manda fazer uma serpente de bronze (Nm 21,8).
Vemos em todo o contexto bíblico que Deus se agrada com imagens em suas casas de oração.
JZ 18,31 'Estalaram
para seu uso a IMAGEM QUE MICAS HAVIA ESCULPIDO E ELA PERMANECEU LÁ todo o
tempo em que SUBSISTIU A CASA DE DEUS em Siló".
Paulo Leitão de Gregorio
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