quarta-feira, 6 de abril de 2016

A verdadeira história das "Assembleias de Deus" protestantes pentecostais, e suas divisões!


Temos de lembrar que todas as igrejas pentecostais nasceram de uma divisão. No caso da Assembleia de Deus a divisão foi [mais] desonesta [ainda].

Sua origem é uma origem cheia de erros.

Tinham mais intenção de "pregar" aos batistas que aos incrédulos. Por onde passavam deixavam um rasto de divisões e mágoas dentro das igrejas de Cristo.

Seria isso correto?

A Assembleia de Deus é a mãe e avó de todas as igrejas pentecostais no Brasil (com exceção da Cristã do Brasil). Ela é mãe da Quadrangular, Brasil Para Cristo, Deus é Amor, Só o Senhor é Deus, Casa da Benção e aí a fora.

Estas igrejas, por sua vez, são mães de outras igrejas como a IURD, Vida Nova, Internacional da Graça entre muitas outras consideradas neopentecostais. 

AS ETAPAS DE UM NEO-CONVERTIDO NO PROTESTANTISMO


1)-JÚBILO: Está empolgado com a experiência com Deus: Tudo nesta fase é : Ôôôô  Glória!Aleluia!!!!!

2)-EXALTAÇÃO: Está extasiado e impressionado com a atenção e tratamento VIP que não recebia quando estava em outra denominação.Participa ativamente de tudo, sendo fiel dizimista.Sua preocupação maior é : O que podem me oferecer ? E não o que poço oferecer, ou seja, está mais interessado em receber do que dar.

3)-CHOQUE: Fica escandalizado com os Contra-testemunhos e escândalos de pastores e membros da atual denominação a qual está participando, e ver que não tem muita diferença da outra de onde veio.

4)- FRUSTRAÇÃO: Percebe também as suas próprias fraquezas e quedas, mas cobra mais dos outros que de si mesmo – Tudo isto vai gerando uma frustração e diminuindo aquele encanto e fervor inicial.

5)-AFLIÇÃO: Começa a estudar e conhecer melhor a origem da denominação a qual está freqüentando e ver que ela surgiu de divisões interesseiras – Tenta ocultar mas está aflito e precisa tomar uma decisão.

6)- DESLIGAMENTO: Começa a se convencer que não precisa de denominação alguma para ser salvo (Cristo sim, Igreja Não!!!), e lentamente vai deixando de frequentar a denominação e cortando laços com seus membros. Volta a vida de antes, apenas Crendo em Deus. 

As etapas do Protestantismo levam ao ATEÍSMO

Uma negação prepara o sucessivo “não”. Vejamos de modo concreto para entender a questão:

1)- DEUS SIM, IGREJA NÃO

É a negação surgida e instaurada por Lutero. Permite uma visão mais subjetivista da fé, onde realça o caráter pessoal da salvação em detrimento do caráter institucional. É possível seguir a Deus, sem seguir uma instituição em concreto. Nega-se o caráter necessário da Igreja para a salvação, para isto, será necessário defender um conjunto de conceitos epistemológicos que será à base do pensamento da filosofia moderna.

2)- DEUS SIM, CRISTO NÃO

Esta segunda grande negação é própria do século da ilustração, onde se busca uma fé fundada apenas na razão. Aceita-se a Deus, mas apenas como um grande relojoeiro que fez sua obra prima (o cosmos), a dotou das forças necessárias para se autogerir e foi embora. A providência é jogada no lixo, surge o DEISMO. Um Deus sem culto e despersonalizado. O homem é senhor total e absoluto de seu próprio destino. Nega-se a transcendência.É no contexto desta segunda negação que surge a Revolução Francesa, retirando dos templos católicos a presença dos santos e de Cristo eucaristia, e erigindo altares à Deusa Razão. Uma “contraditio terminis”, pois “mitologizam” a fé católica, retiram dos evangelhos tudo que seja milagroso e sobrenatural e ao mesmo tempo criam culto e templo para a “Deusa Razão”.É um racionalismo fundando na irracionalidade do caos e da violência. 

3)- DEUS NÃO, O HOMEM SIM

É a última negação presente no séc. XIX. Deus já não é necessário para garantir a ordem do mundo. A única realidade é a material e a este senhor devemos prestar contas. Seu fundamento é a filosofia Hegeliana. Onde o espirito absoluto é traduzido à matéria. E os indivíduos são apenas um momento, uma ocasião para o desenvolvimento da matéria, do mundo perfeito sem classes e de total igualdade.Na filosofia marxista, não há pessoas, existe apenas o estado, que se desenvolve através da dialética de lutas de classes. O novo homem e nova humanidade marxista é a síntese final do processo dialético, onde a tese são os sistemas econômicos burgueses e a antítese é a classe operária explorada. O marxismo acelera o confronto entre ambas que ocorrerá de modo necessário.A visão de pessoa humana como um momento do processo dialético materialista é o que justifica a barbárie de mais de 100 milhões de pessoas exterminadas por Stalin

4)- O HOMEM NÃO

A degradação da razão humana conduz a negação da impossibilidade da existência de qualquer verdade absoluta. A filosofia hermenêutica presente na obra “Verdade e Método” de Gadamer é um exemplo. O homem constrói a verdade segundo seu grupo social e cultura, e este grupo com “suas verdades" é que constrói o homem e a verdade das coisas. Deste modo, a verdade é sempre mutável e não um termo “ad quo”, não há uma finalidade para vida humana, mas apenas uma construção de algo caótico a um nada último.Esta visão epistemológica se apresenta como fundamento do relativismo moral e do indiferentismo religioso. Quando tudo é verdade, não existe verdade. E quando nada é objetivamente verdadeiro, todas as coisas são colocadas no mesmo plano, perdendo seu valor. Priva a racionalidade humana do principio de não contradição, conduzindo a humanidade a ações bárbaras.Sobre a bandeira da tolerância, o relativismo implanta uma verdadeira ditadura da força e do poder. Pois quando não há uma verdade como critério e medida de nossas ações, se implanta a verdade subjetiva dos mais fortes.

UNIDADE SUBSTANCIAL DO SER HUMANO

Existe uma profunda unidade entre as questões religiosas, econômicas, filosóficas, sociais e politicas. Não são elementos separados, pois quem as elabora, vive e pratica é o homem. O ser humano é o centro das questões. Por isso, um subjetivismo religioso exacerbado de Lutero nos conduz a uma filosofia moderna que coloca o homem como criador da realidade e a Deus apenas como garantidor de uma ordem. Este racionalismo moderno exige a existência de um Deus impessoal e ordenador, surgindo o Deísmo próprio do iluminismo, com sua expressão mais “gloriosa e nefasta” instaurado no culto à “Deusa Razão” no período da Revolução Francesa. 

Um processo de negação da objetividade das coisas que "corrói" a razão humana, pois negar a capacidade de transcendência humana, é negar a mesma humanidade.

*1Jo 2,19 - "Eles Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas, [saíram] para que se mostrasse que nem todos são dos nossos, nem do número dos eleitos”.

"Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (Efésios 4:5).

As informações abaixo são tiradas dos livros “A História dos Batistas” e do “Diário de Gunnar Vingren e Daniel Berg”, fundadores das Assembleias de Deus no Brasil:

1)- Em 19 de Novembro de 1910 desembarcaram no Brasil dois "pastores batistas". Chamavam-se: Gunnar Vingren e Daniel Berg. Estes dois foram "pastores batistas" nos Estados Unidos, mas devido a apostasia de se unirem ao movimento pentecostal realizado na Rua Azuza 312, em Los Angeles, foram excluídos das igrejas batistas por causarem a divisão dos membros e distúrbios da ordem na igreja.

2)- Ao chegarem no Brasil foram apresentados ao pastor Eurico Nelson, o pastor da Igreja Batista de Belém do Pará. Pediram entrada nessa igreja, entrada esta que foi de princípio negada por não terem carta de transferência (e nem poderiam ter, pois tinham sido excluídos).

3)- Omitindo que eram membros excluídos, apresentaram-se como verdadeiros pastores batistas, e isso lhes deu o privilégio de morarem no porão da igreja até conseguirem se instalar em outro lugar. Por aquele tempo o pastor Eurico Nelson precisou viajar para o Sudeste do país, pois veio a uma Convenção Batista.

4)- Foi neste tempo que esses dois "pastores" agiram de má fé e causaram um grande problema ao pastor que gentilmente os recebeu.

5)- Sem a presença do pastor, e ajudado por um co-moderador da igreja, José Plácito da Costa, eles conseguiram filiação na igreja, mesmo sem as cartas de transferência. Começaram então a induzir alguns membros a ficarem após o culto a assistir suas reuniões, às quais, eram feitas sem o conhecimento da igreja e no porão onde estavam instalados. Em seus cultos havia muito barulho e êxtases, e alguns começaram a dizer que tinham recebido dos dois pastores o que eles chamam de "batismo com fogo".

6)- Um irmão da igreja, o evangelista Raimundo Nobre, descobriu o caso, e logo comunicou a igreja. Foi feita uma reunião para apurar o caso, e nessa reunião os dois pastores e mais onze membros da igreja foram excluídos, isso no ano de 1910.

7)- Segundo o historiador da Igreja Batista de Belém, Antônio B. Almeida, Vingren e Berg continuaram a realizar trabalho de proselitismo entre os membros da Igreja, em lugar de evangelizarem os descrentes (é típico deles). O proselitismo perdurou por toda a sua vida. O próprio Vingren afirma em seu diário que: "Por onde íamos, buscávamos nas igrejas e nas casas dos batistas infundir o novo batismo". Este "novo batismo" constituía de doar aos crentes já convertidos o "dom de línguas".

8)- O que os fundadores da Assembléia de Deus fizeram foi desonesto. Mentiram que eram batistas quando não eram. Diziam estar em comunhão quando na verdade foram excluídos. Esperaram um pastor viajar para poderem agir de uma forma sorrateira. E pior, dividiram um corpo de Cristo.

9)- A Bíblia é clara sobre esse assunto de divisão: "Quem comigo não ajunta se espalha". Dividir a Igreja de Cristo é dividi-lo, e todas as igrejas pentecostais que saíram dos grupos reformados deixaram para trás grandes divisões e mágoas contra pessoas que simplesmente amavam Jesus da mesma maneira que se amou a dois mil anos atrás.

“Deus não é um Deus de divisão e confusão” ( I Cor 14,53):

Organização das Assembleias Protestantes:

As Assembleias de Deus estão organizadas em forma de árvore, onde cada Ministério é constituído pela Igreja-Sede com suas respectivas filiadas, congregações e pontos de pregação.

O sistema de administração é um misto entre o sistema episcopal e o sistema congregacional, onde os assuntos são previamente tratados pelo ministério, com forte influência da liderança pastoral, e depois são levados à assembleia para serem votados.

Os pastores das Assembleias de Deus podem estar ligados a convenções estaduais que, por sua vez, se vinculam à uma Convenção Geral.

1)   Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil - CGADB, com sede no Rio de Janeiro, considerada o tronco da denominação por ser a entidade que desde o princípio deu corpo organizacional à Igreja, e a quem pertence a patente do nome no país. A CGADB hoje conta com cerca de 3,5 milhões de membros em todo o Brasil (dados do ISER) e centenas de missionários espalhados pelo mundo. Seu presidente é o pastor José Wellington Bezerra da Costa, que preside também o Ministério do Belém, com sede em São Paulo, uma das grandes expressões da denominação no país.

2) A CGADB é proprietária da Casa Publicadora das Assembléias de Deus - CPAD, com sede no Rio de Janeiro, que atende parcela significativa da comunidade evangélica brasileira. À CGADB também pertence a Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia - FAECAD, sediada no mesmo Estado, e que oferece os seguintes curso em nível superior: Administração, Comércio Exterior, Marketing, Teologia e Direito. Na área política, 21 deputados federais são membros das Assembléias de Deus e a representam institucionalmente junto aos poderes públicos nos assuntos de interesse da denominação, supervisionados pelo Conselho Político Nacional das Assembléias de Deus no Brasil, com sede em Brasília, DF, que coordena todo o processo político da CGADB. Além disso, são cerca de 27 deputados estaduais, mais de cem prefeitos e cerca de 1000 vereadores, todos sob a chancela de igrejas ligadas à CGADB.

Desde a década de 1980, por razões administrativas, a Assembleia de Deus brasileira tem passado por várias cisões que deram origem a diversas convenções e ministérios, com administração autônoma, em várias regiões do país. O mais expressivo dos ministérios independentes originários da CGADB é o Ministério de Madureira, cuja igreja já existia desde os idos da década de 30, fundada pelo pastor Paulo Leivas Macalão e que, em 1958, serviu de base para a estruturação nacional do Ministério por ele presidido, até a sua morte, no final de 1982. Ela deu origem à seguinte entidade:

3) Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil - Ministério de Madureira - À medida que os anos se passavam, os pastores do Ministério de Madureira (assim conhecido por ter sua sede no bairro de mesmo nome, no Rio de Janeiro), sob a liderança do pastor (hoje bispo) Manoel Ferreira, se distanciavam das normas eclesiásticas da CGADB, segundo a liderança da época, que, por isso mesmo, realizou uma Assembléia Geral Extraordinária em Salvador, BA, em setembro de 1987, onde esses pastores foram suspensos até que aceitassem as decisões aprovadas. Por não concordarem com as exigências que lhes eram feitas, se organizaram numa nova entidade, hoje com cerca de 2 milhões de membros, no Brasil e exterior. Dessa forma surgiu a Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil - Ministério de Madureira - CONAMAD, fundada em 1988.

Há, ainda, vários ministérios e um grande número de igrejas independentes que usam a nomenclatura Assembleia de Deus, em diversas regiões do país, que atuam sem vinculação com a CGADB ou com a CONAMAD, entre os quais:

* Assembleia de Deus Betesda, iniciada no bairro de Aldeota, Fortaleza (CE), pelo pastor e médico Ademir Siqueira; e, desde o ano de 1982, dirigida pelo pastor Ricardo Gondim, com acentuado crescimento na classe média, especialmente em São Paulo.

* Assembleia de Deus do Bom Retiro, sediada no distrito do Bom Retiro, em São Paulo, (SP), atualmente presidida pelo pastor Jabes de Alencar, com penetração em várias regiões do país.

* Assembleia de Deus Ministério da Plenitude, sediada em Sanvalle, Natal (RN), organizada e presidida pelo pastor Gilson Oliveira, com ação no Nordeste brasileiro.

* Ministério Canaã da Assembleia de Deus no Brasil, sediada em Fortaleza (CE), organizada e presidida pelo pastor Jecer Góes, com ação no Nordeste brasileiro.

* Ministério Internacional Bethel - Bethel Ministry, Ministério organizado e presidido pelo pastor Judson G. Oliveira, com sede em Bridgeport, Connecticut, com igrejas na Georgia e Marietta, nos Estados Unidos, e no Espírito Santo, Minas Gerais, Distrito Federal e Ceará, no Brasil.

* Assembléia de Deus Ministério Restauração Fundada em 14 de Abril de 2004 pelo pastor Humberto Schimitt Vieira, tem sua sede geral na cidade de Porto Alegre, Brasil.

* Assembleia de Deus Ministério New Life, Ministério que tem origem na Flórida, EUA organizado e presidido pelo pastor Rogério da Silva, com sede em Campinas e com igrejas em São Paulo e Rio. O ministério mantém um insituto de teologia denominado Instituto Teológico de Ensino Nova Vida.

* Assembleia de Deus Renovada do Brasil,Fundada no dia 07 de novembro de 2005 pelo pastor Esequiel Ribeiro e a missionaria Maria Ribeiro, tem a sua sede na cidade de Araraquara-São Paulo.

* Assembleia de Deus "Vida com Cristo " Pastor João Costa Lima ,tem sede em Av. Presidente Juscelino nº1.189 Diadema-São Paulo.

* Assembleia de Deus Ministerio Deus Cuida de Mim Fundada em 2004 pelo pastor Otoniel Aureliano, tem sua sede geral na cidade de Marilia interior de São Paulo, Brasil.

* Assembleia de Deus A Fortaleza da Fé fundada em 2000 pelo pastor Marcos Antonio Fernandes, tem sua sede em Rua: Lenir Liberato da Silva, 1087 - Anchieta. Rio de Janeiro – RJ

* Assembleia de Deus Ministerio Renovada Internacional fundada em 14 de abril de 2005 pelo pastor Alcedino Jose Inacio,tem sede na Rua Marciano França,Ouro Verde-Goias.

Assembléia de Deus Ministério Monte dos Mistérios Fundada em 17/ 08/1997 pelo Pastor Rogério Baptista , tem sua séde na cidade de Planura MG.

Doutrina da Assembleia de Deus Protestante Pentecostal

De acordo com o credo das Assembleias de Deus, entre as verdades fundamentais da denominação, estão a crença:

1)- Num só Deus eterno subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo;

2)- Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, considerada a única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão;

3)- Na concepção virginal de Jesus Cristo, na sua morte vicária e expiatória, ressurreição e ascensão para o céu;

4)- No pecado que distancia o homem de Deus, condição que só pode ser restaurada através do arrependimento e da fé em Jesus Cristo ( Sem necessidade das boas obras da fé ).

5)- Na necessidade de um novo nascimento pela fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para que o homem se torne digno do Reino dos Céus;

6)- A denominação pratica o batismo em águas por imersão do corpo inteiro, uma só vez, em adultos, em nome da Trindade; a celebração, sistemática e continuada, da Santa Ceia; e o recebimento do batismo no Espírito Santo com a evidência inicial do falar em outras línguas, seguido dos dons do Espírito Santo ( Porém rebatizam que venha de outra denominação mesmo Protestante baseando-se em uma única passagem, forçando a interpretação de Atos 19,1-5: Que fala simplesmente da ineficácia do Batismo de João (De mero arrependimento) e não em nome da Trindade como sempre fora exigido pelos Cristãos, por isto os batizaram já não no batismo Joanino, mas Cristão.

7)- A exemplo da maioria dos cristãos, os assembleianos aguardam a segunda vinda premilenial de Cristo em duas fases distintas: a primeira, invisível ao mundo, para arrebatar a Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; e a segunda, visível e corporal com a Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo por mil anos, sendo portanto dispensacionalista, que implica não mais em duas vindas de Cristo como está previsto nas escrituras, mas EM TRÊS VINDAS, o que se constitui uma clara Heresia.

8)- Ainda, nesse corolário de fé, os assembleianos esperam comparecer perante o Tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa do cristianismo, seguindo-se uma vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tormento para os infiéis.

Controvérsias na Assembleia de Deus

A Assembleia de Deus - a exemplo de toda entidade que cresce e conquista espaços no emaranhado da organização social - sofre críticas, tanto por parte de outras denominações religiosas quanto por setores não-religiosos da sociedade civil.

O rápido crescimento da igreja tem estimulado diversas produções intelectuais de pesquisadores dos fenômenos sociológicos e antropológicos contemporâneos; ao mesmo tempo que já gerou apaixonadas controvérsias e discussões, no campo puramente ideológico.

Algumas das principais críticas são:

1)- Comportamentos considerados antiquados - algumas igrejas Assembleias de Deus impõem a seus seguidores costumes considerados ortodoxos, como o uso de vestido longo para as mulheres e a proibição do uso de cabelo longo para homens. Tais práticas são criticadas como repressivas e autoritárias. A igreja Assembleia de Deus não é um regime fechado de fanatismo religioso para questões de usos e costumes, mais sim utiliza a Biblia como principio etico e moral para se portar na sociadade de uma forma decente e equilibrada para anunciar as boas novas do Evangelho de Cristo para Salvação da alma.

2)- Centralização e autoritarismo - observadores externos frequentemente criticam a forma de governo da maioria das Assembleias de Deus, considerada centralizadora e isolacionista. Também, diz-se que alguns de seus pastores são autoritários e que têm sua liderança religiosa incontestada (algo semelhante ao que ocorre com a autoridade papal na Igreja Católica Romana).

3)- Disputas internas - a Assembleia de Deus sofreu múltiplas cisões e divisões internacionalmente, o que é motivo de preocupação para analistas.

4)- Finanças - Apesar de não haver obrigatoriedade legal de publicização externa dos atos internos das entidades associativas de natureza religiosa, algumas igrejas são censuradas pela falta de transparência na discriminação de seus ativos e passivos. Para uma maior transparência de suas finanças, a maioria das igrejas realizam, mensalmente, os chamados "cultos de membros", nos quais é apresentada as movimentação financeira ocorridas no período, a exemplo de: entradas, saídas, salário do pastor, gastos com beneficência e construções. Estes dados são contabilizados pelos tesoureiros, em geral, escolhidos anualmente por eleição, dentre os crentes batizados membros; o qual lê o balancete no culto, submetendo-o à aprovação dos membros presentes.

Novos conceitos a respeito de usos e costumes:

Algumas Assembleias de Deus vêm experimentando, mais recentemente, sensíveis mudanças comportamentais concernente a usos e costumes:

1)- Em particular, algumas dessas igrejas já não mais implicam com determinadas peças do vestuário feminino, consentindo que as mulheres usem calças compridas, decotes mais alongados ou mangas mais curtas, desde que mantido um razoável padrão de pudor.

2)- Quanto aos homens, diminuem as restrições ao uso de bigode, barba crescida ou cabelos mais alongados, substituindo-se o rigor da proibição pela recomendação de uma boa imagem pessoal ante a sociedade, nos padrões exigidos por algumas organizações corporativas.

3)- De igual modo, tendem a desaparecer do cenário assembleiano as folclóricas proibições ao uso da televisão e do rádio; enquanto algumas igrejas passam a orientar seus adeptos a lerem bons livros e fazerem uso adequado da internet, numa clara demonstração de que as posições radicais do passado estão sendo substituídas pelo respeito à liberdade de seus membros usufruírem dos benefícios que a tecnologia põe ao dispor da sociedade contemporânea.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

1)- Gilberto Stefano: http://obereano.blogspot.com.br/2008/09/verdadeira-histria-das-assemblias-de.html

2)- http://www.jornalismogospel.com.br/modules.php?name=News&file=print&sid=1639

3)- Wikpedia – A Enciclopédia livre
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Beraká: Trazendo a verdade

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