Babilônia veio para
mudar. Veio para mudar a percepção que as famílias tem sobre telenovelas: será
que finalmente os brasileiros caíram em si? Percebem agora o mal
real, profundo e irreversível que essas programações causam às famílias cristãs
e ao futuro de nossas crianças?
Se você concordar com pelo menos 5 dos motivos abaixo,
significa que você está convencido a não assistir à mais nova História de Falta
de Pudor das 21h:
10 motivos pelos quais
você não deve assistir Babilônia:
1) Não retrata a vida real, coisa nenhuma
“Se não gosta, muda de canal. As novelas não mostram nada
além da realidade”.
Você certamente já viu ou ouviu essa frase depois de fazer ou
ver alguém fazendo uma crítica à alguma novela, certo?
Então vamos lá:
A - Não é porque você não tem sua casa
invadida por ladrões que você vai querer que seu vizinho tenha e que não deve
fazer nada para ajudá-lo.
Então, não é porque você não assiste novela que você não pode
criticá-la e tentar abrir os olhos de outras famílias do mal terrível que elas
estão recebendo de portas, janelas, olhos e cabeça abertas.
B - O argumento de que novela “não mostra
nada além da realidade” é o mais impensado que um telespectador assíduo pode
usar.
Já que estamos falando de Babilônia, vamos usá-la como
exemplo:
Quantas pessoas você conhece que batem na própria mãe?
Quantas pessoas você conhece envolvidas com prostituição? Quantas pessoas você
conhece que sofrem um aborto espontâneo e ficam felizes?
Poucas? Bom, essas características envolvem apenas uma das
personagens da trama, Alice, vivida por Sophie Charlotte.
Nota sobre a personagem: como prostituta, ela fará programas
com personagens que são pai e filho na trama. Embrulhou o estômago? Só vai
piorar...
Ela é uma exceção, não uma regra. Ela é uma personagem que
reúne diversos aspectos negativos numa pessoa só.
Não é que a novela retrata a vida real. Ela usa perfis reais
e muda as suas características mais representativas para fazer do personagem
uma generalização daquele perfil. A maioria das moças com problemas familiares
não são como Alice, mas a novela quer que seja. Pior: quer que todo mundo
acredite que seja.
2) Ela
quer destruir tudo o que é de Deus
Na linguagem Bíblica, Babilônia significa “homem sem Deus”.
Esse item poderia terminar aqui, afinal, o título de uma obra
é sempre o que há de mais difícil de decidir e o que melhor expressa tudo o que
ela resume; por que será que a novela só fala de traição, homossexualismo,
prostituição, corrupção, fornicação e ambição?
Os autores e defensores da novela não são bobos: defendem que
o boicote e as críticas se dão pelo fato de abordarem o homossexualismo.
Espera aí: quando um autor, um verdadeiro dramaturgo ou um
defensor de algum ideal se propõe a lutar pela causa que apoia, ele justamente
luta a favor de algo, ele defende uma causa.
Não é isso que a nova trama das 21h traz: ela não quer
defender o homossexualismo, ela quer atacar e ofender a família cristã e enfiar
“guela abaixo” que todo mundo tem que aceitar esse tipo de conduta - são coisas
bem distintas.
Laís (Luisa Arraes) é filha de um político (cristão e
corrupto) e mesmo sendo uma “boa menina” apresenta sinais de preconceitos
“homofóbicos” perante seu namorado Rafael (Chay Suede). “Filho” de “duas
mães”.
Segundo um site desses que contam os próximos episódios, no
dia 16 de abril irá ao ar uma cena em que Laís terminará o namoro com Rafael,
dizendo:
"Não tenho nada contra homossexuais, os coitados não
têm culpa de ser como são, mas para conviver... Não dá para misturar com a
família. Meu pai sempre diz: 'a gente ama o pecador, mas não pecado dele”.
Amar o pecador e não o pecado é uma frase de Santo Agostinho,
um dos maiores doutores da Igreja Católica. Será que essa frase foi usada
coincidentemente?
Ademais, as cenas são uma sucessão de histórias diferentes
que se cruzam num mesmo princípio: destruir tudo o que é pensamento e concepção
cristã. Talvez seja esse o motivo pelo qual a audência da novela vem caindo e
está sofrendo boicotes: o povo brasileiro ainda é, graças a Deus, cristão. E
usa de todos os meios lícitos e pacíficos para se defender (não assistindo, não
utilizando as marcas patrocinadoras, etc).
3) Todas
as histórias mancham a imagem do pensamento cristão
Não raro as novelas insistem em temas que são verdadeiramente
reais e moldam o personagem para criar uma conduta padrão e aplicá-la de modo
geral. É esse o caso de religiosos que aparecem em telenovelas: o padre
corrupto, o padre que se envolve amorosamente com uma mulher, a freira mal
caráter, a religiosa hipócrita e por aí vai.
Babilônia veio reforçar essa tese: Aderbal (vivido por Marcos
Palmeira e que é o pai de Lais, que citou a frase de Santo Agostinho acima) é
um político que finge ser um “homem de princípios”. Religioso, “homofóbico”,
cafajeste que, traindo sua mulher com a empregada obrigou essa a abortar um
filho seu. Esta aí: um perfeito protótipo de todas as pessoas que fingem ser
boas, honestas e religiosas.
Todos os pais de família cristão são como Aderbal, não?
Afirmar isso é um absurdo!
Então por que é que personagens como ele sempre aparecem nas
tramas globais? É regra: é contrário ao homossexualismo, é vilão. Mau, frustrado,
mal caráter, hipócrita, falso moralista, fanático religioso, criminoso, etc.
É como se os autores de novela seguissem um roterinho básico.
Aliás, lá atrás, quando Dias Gomes (famoso dramaturgo que influenciou
fortemente os roteiristas globais) escreveu a primeira versão de Gabriela, ele
já tinha pensado em tudo isso e assumiu em sua autobiografia que foi lançada em
abril de 1998: apenas um subversivo.
Nela, Dias Gomes declara abertamente que suas tramas
foram escritas para abalar com o pensamento “conservador” das pessoas.
E quem é que pode afirmar categoricamente que ele não
conseguiu?
4) Todos
os personagens principais são psicologicamente abalados. Só tem gente louca.
Não tem essa de vilã e mocinha. A mocinha, no caso Regina
(Camila Pitanga), é também ambiciosa assim como as vilãs Inês (Adriana Esteves)
e Beatriz (Glória Pires). Inês é totalmente descontrolada: prostitui a própria
filha, corrupta, má, frustada e invejosa.
Já Beatriz esconde uma família totalmente desestruturada
atrás de boas aparências. Vive romances escondidos e tenta corrigir o erros dos
filho mimado e homofóbico (claro).
Foi-se o tempo que sabia-se claramente quem era do bem e quem
era do mal. Com o tempo, as novelas “evoluíram”. Afinal, ninguém é totalmente
bom e nem totalmente mal, não é?
Vide a novela anterior Império na qual o protagonista traía
sua esposa com uma menina que tinha idade para ser sua filha e era um homem
rude e ambicioso. Ou até mesmo Amor a Vida (2013), em que o rapaz que
sequestrou a filha da própria irmã terminou como a grande estrela da trama.
Amado por todos.
Isso é novela: gente boa demais é sem graça e quase
sempre hipócrita. Devemos preferir aqueles que, mesmo fazendo maldade,
demonstram personalidade marcante e amor próprio.
5)
Explora homens e mulheres como ícones sexuais
Vai de mal a pior: a nudez rola solta. Se há alguns anos
atrás evitava-se até mesmo muitas e diferentes cenas de beijos, agora os
autores parecem ter esquecido o significado de palavras como pudor, decência,
noção...
Curioso é saber que pais e mães veem seus filhos pré
adolescentes de 12 e 13 anos com mente e posturas completamente pervertidas
para suas idades e não conseguem perceber o que está estampado na cara: eles
reúnem a família inteira na frente da televisão na hora da novela.
Sem citar o fato de como facilmente os personagens e as
intrigas viram assunto do jantar, do passeio, do pouco tempo que as famílias
tem para se reunirem no dia a dia contemporâneo.
Nem vamos nos aprofundar em Malhação, já que o assunto aqui é
a tal Babilônia. Malhação é a perversão das crianças brasileiras. Sim,
crianças. Porque crianças de 10 e 11 anos já assistem a “novelinha” para
adolescentes que retratam relacionamentos escondidos, relações sexuais
precoces, drogas, pornografia, etc.
Depois, depara-se com uma geração de mulheres infelizes e
frustadas, de homens pervertidos e desleais e ninguém sabe o porquê…
6) Porque
as Sagradas Escrituras dizem por si só o que é a Babilônia, e ponto final:
Apocalipse 18,2
- E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande
babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito imundo, e
esconderijo de toda ave imunda e odiável.
Apocalipse 18,3
- Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os
reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram
com a abundância de suas delícias.
Apocalipse 18,4 - E ouvi outra voz do
céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus
pecados, e para que não incorras nas suas pragas.
Apocalipse 18:5
- Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das
iniquidades dela.
Não precisamos comentar mais nada sobre esse item,
precisamos?
7)
Porque você quer preservar sua família
Um estudo do Instituto Interamericano de Desenvolvimento
realizado em 2008, intitulado As novelas moldaram o Brasil, comprova uma
ligação direta entre o comportamento das famílias e as ideias ensaiadas por
novelas:
Há, de forma recorrente, a crítica à religião, ao machismo e
ao consumo de luxo e a ideia de que a riqueza e o poder não trazem felicidade.
A família está no centro dessas transformações.
Além disso, o pesquisador fala sobre o aumento do número de
divórcio e a queda de fertilidade, também influenciadas pelas histórias
retratadas (vale lembrar do forte apelo emocional de todas elas) de
protagonistas mulheres:
Estima-se que as taxas aumentaram de 3,3 em cada cem
casamentos em 1984 para 17,7 em 2002, mais do que em qualquer outro país
latino-americano. Nosso estudo avança na hipótese de que os valores da
televisão, mais precisamente das novelas, contribuíram de fato para esse
aumento, principalmente a partir do momento em que no Brasil há um alcance
desse tipo de programa como em nenhum outro país.
Percebemos que, quando a protagonista de uma novela era
divorciada ou não era casada, a taxa de divórcio aumentava, em média, 0,1 ponto
porcentual.
8)
Porque você pensa no amanhã de seus filhos
Frustração, inveja, maldade, traição, ambição, falsas
paixões, perversão, narcisismo: é tudo o que você não quer para os seus filhos.
Quero que eles tenham bons exemplos, aprendam desde pequenos
o valor da família e amor ao próximo e que sejam bons filhos de Deus.
Quer que eles aprendam a rezar, antes de aprenderem a “ter
uma namoradinha ou namoradinho” na escola. Que aprendam a ser tementes a Deus
sabendo que nada fica escondido e que o pecado mata a alma.
Quer que aprendam a não mentir para seus pais, a procurarem
um bom relacionamento que gere um amor e um casamento cristão.
Você definitivamente não vai conseguir isso deixando que eles
assistam novelas e eu nem preciso argumentar mais - você certamente concorda
nesse ponto.
9)
Porque o que eles chamam de amor, é falsa paixão
Amor, amor, amor. Todas as telenovelas, sem exceção, contam
pelo menos uma história de amor. Amor mesmo? Amor ou interesse? Amor ou
preferência sexual? Amor ou paixões levianas e passageiras? A lógica é sempre a
mesma: se ama, é feliz. Como se todos os casais que se amam de verdade vivessem
um “final feliz”. Como se não fosse necessário sacrifício e até mesmo dor
quando se tem um relacionamento maduro e leal, de acordo com a Moral. “Siga o
seu coração, seja feliz, faça o que te faz bem”. Mesmo se isso implicar trair
seu marido, sua amiga, sua irmã… TODAS essas histórias aparecem em roteiros de
novelas.
10)
Porque, infelizmente, não vai parar em Babilônia
Logo vem mais. A próxima trama esperada para ocupar a telinha
de maior audiência do país está prevista para estrear no final do ano. Com o
nome provisório de Favela Chic, ainda sem muita divulgação de detalhes, sabe-se
que se passará numa favela onde haverá a dona de um ex-prostíbulo, um político
corrupto, uma vilã ambiciosa e etc. etc., tome lá agressões para sua família!
Não há detalhes oficiais sobre a trama, mas nós já sabemos
bem o que se pode esperar e o que vem por aí…
Porque no fundo, as novelas tem todas um mesmo objetivo:
destruir a instituição da família, como ela foi estabelecida por Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Fica a pergunta: até quando?
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Minha Carta Aberta
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