O Papa não gostou do presente, olhou
seriamente e se dirigiu a Morales dizendo: "Isso não é bom!".
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Imagem sensacional!
O olhar de
desprezo de Sua Santidade diante da paspalhice do boliviano cocaleiro é a mais eloquente declaração
anticomunista que o Papa Francisco poderia dar. E, ao contrário do que
acontece com entrevistas, diante de cara feia não dá pra tergiversar, pra
distorcer, pra suscitar conflito interpretativo nem nada do tipo.
O semblante sisudo é inequívoco, universalmente
compreensível, insofismável. O
sorriso aguado posterior, protocolar, não elide a força do símbolo desta cara
de desgosto. Aqui está a imagem que vale
mais do que mil palavras. Aqui está o tratamento de asco e repulsa que o
comunismo merece. Às claras, sem ruído, sem margem para má interpretação.
A expressão de horror do Papa Francisco já
fala por si só.
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Outras duas boas razões pelas quais é importante
compartilhar este acontecimento:
1. Porque, como muitos argutamente perceberam, sob
uma determinada ótica a escultura é até apropriada: de fato, há mais de século
a foice e o martelo vêm pregando Cristo na Cruz.
2. Porque ele permite que sejam divulgadas matérias
como esta: «Al Papa no le gustó el regaló, le miró de forma severa y se dirigió
a Morales diciendo: “No está bien eso”».
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Deus lo Vult!
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