O Papa Francisco recebeu hoje (30), em
Audiência Privada, o herético sacerdote James Martin, maior ativista gay do
Vaticano, que defende abertamente revogar o item do Catecismo da Igreja
Católica que afirma que os atos homossexuais são “intrinsecamente desordenados”
e o substituir pela afirmação herética de que os mesmos são “ordenados de
maneira diferente” [1].
De acordo com o Twitter do Pe. James Martin, o
encontro foi justamente para “compartilhar” com o Papa “as alegrias e
esperanças, e as tristezas e ansiedades dos católicos LGBT e das pessoas LGBT
em todo o mundo”.
Dear friends: Today Pope Francis received me for a private 30-minute
audience in the Apostolic Palace, where I shared with him the joys and hopes,
and the griefs and anxieties, of LGBT Catholics and LGBT people worldwide. I
was so grateful to meet with this wonderful pastor.
— James Martin, SJ
(@JamesMartinSJ) September 30, 2019
Em outro twitte, o Padre Martin também afirmou
que a recepção por parte do Santo Padre o fez “sentir-se encorajado, consolado
e inspirado”.
One of the highlights of my life. I felt encouraged, consoled and
inspired by the Holy Father today. And his time with me, in the middle of a
busy day and a busy life, seems a clear sign of his deep pastoral care for LGBT
Catholics and LGBT people worldwide. (Foto@VaticanMedia).
pic.twitter.com/1BeaiVh0Q4
— James Martin, SJ
(@JamesMartinSJ) September 30, 2019
Vários cardeais e bispos da Igreja Católica já
condenaram o heterodoxo sacerdote. Entre eles, inclui-se cardeais como o
próprio cardeal Burke, Prefeito Emérito do Supremo Tribunal da Assinatura
Apostólica, e o cardeal Robert Sarah, Prefeito da Congregação para o Culto
Divino e Disciplina dos Sacramentos. Mais recentemente, foi também condenado
pelo Arcebispo americano Charles Chaput, que disse que o referido sacerdote
“não fala com autoridade em nome da Igreja”[2].
Como foi obrigado reconhecer o próprio Papa
Paulo VI, após o término de suas desastrosas reformas, “a fumaça de Satanás
entrou no templo de Deus”.
Vivemos hoje um dos piores pontificados da
história da Igreja, oriundo da abolição das condenações pelo Concílio Vaticano
II (vide o que o Papa João XXIII falou sobre o “remédio da severidade” em seu
discurso de abertura ao Concílio e a posterior supressão do Santo Ofício pelo
Papa Paulo VI).
Rezemos pelo Papa. Rezemos pela Igreja.
__________________________________
FONTES
[1] Fr. James Martin, S.J., Building a Bridge:
How the Catholic Church and the LGBT Community Can Enter Into a Relationship of
Respect, Compassion and Sensitivity (HarperCollins), pp. 46-47.
_____________________
Salve Roma
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirENtrei sem querer nesse lixo de site, obviamente vi muito preconceito, homofobia, ódio ao grupo LGBT. vocês são hipócritas, nojentos, asquerosos de merda. Isso sim. Religião deveria promover respeito não o ódio. E se dizem bons ainda. mentirosos.
ResponderExcluir