As notas do hino do Grito dos Excluídos anunciam o
lema desta edição de 2015: “Que país é este que mata gente, que a mídia mente e
nos consome”.
O Grito chega à sua 21ª edição propondo em especial
dois temas para o debate: violência e mídia. Em pauta, a reivindicação daqueles
que lutam por igualdade, justiça e vida digna, e os que têm seus direitos
negados e violados.
Na tarde desta quinta-feira (03/09), será realizada
em São Paulo a coletiva nacional de imprensa. Entre os convidados, estão Dom
Pedro Luis Stringhini, bispo da Diocese de Mogi das Cruzes, vice-presidente da
Regional Sul da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); o presidente
da União Social dos Imigrantes Haitianos, Fedo Bacourt; e Rosilene Wansetto, da
Coordenação Nacional do Grito e Rede Jubileu Sul Brasil.
Neste ano, o Grito trabalhou e divulgou seis eixos
principais: “Unir os generosos e generosas”, “Direitos Básicos”, “Desmentir a
Mídia”; “As diferentes formas de violência”; “Função do Estado”; “Participação
Política e “A rua é o lugar”. Os textos estão circulando em vários veículos de
comunicação e entre as coordenações locais.
Mas para quem é dirigido este Grito? Quem responde
é Ari Alberti, da coordenação nacional do evento. Clique acima para ouvir.
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