A
Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu nesta
quarta-feira, 26 de agosto, uma nota na qual afirma-se contrária à
descriminalização das drogas no Brasil. No documento, a entidade destaca a
importância de se voltar a atenção para políticas públicas de prevenção, apoio
aos serviços de recuperação, inclusive os mantidos por entidades religiosas.
A CNBB cobra, na nota, rigor em face
dos que lucram com a venda de drogas e afirma ser necessário buscar a prática
da justiça restaurativa. A entidade também reiterou nota sobre o mesmo tema que
divulgou em 26 de agosto de 2015, há cinco anos.
Conheça
a íntegra do documento abaixo:
NOTA SOBRE A DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO DE DROGAS
“Escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e teus
descendentes”. (Dt 30,19)
Tendo em vista informação de que estariam ocorrendo atividades destinadas à
descriminalização do uso de drogas no Brasil, a CNBB reitera nota que divulgou
em 26 de agosto de 2015, há exatos cinco anos, portanto.
Afirmando-se contrária à descriminalização, destaca a importância de se voltar
a atenção para políticas públicas de prevenção, apoio aos serviços de
recuperação, inclusive os mantidos por entidades religiosas, a prática da
justiça restaurativa e o rigor em face dos que lucram com a venda de drogas.
Brasília-DF, 26 de agosto de 2020
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
Presidente da CNBB
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
Presidente da CNBB
Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre (RS)
Primeiro Vice-Presidente da CNBB
Arcebispo de Porto Alegre (RS)
Primeiro Vice-Presidente da CNBB
Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima (RR)
Segundo Vice-Presidente da CNBB
Bispo de Roraima (RR)
Segundo Vice-Presidente da CNBB
Dom Joel Portella Amado
Bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)
Secretário-geral da CNBB
Bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)
Secretário-geral da CNBB
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