A Organização defensora da família CitizenGO lançou
uma campanha de assinaturas criticando um documento do Fundo das Nações Unidas
para a Infância (UNICEF), que “viola gravemente” os direitos das crianças.
CitizenGO denunciou que recentemente o UNICEF
“realizou uma declaração oficial sobre ‘orientação sexual e identidade de
gênero’ na qual pede aos países que reconheçam os casais do mesmo sexo”.
Além disso, UNICEF “censura as normas que
restringem a promoção da homossexualidade na infância”.
“Tudo isso, supostamente, para proteger os direitos
das crianças e velar pelo seu melhor interesse”.
A campanha foi assinada até a data por mais de 15
mil pessoas.
CitizenGO questionou se acaso UNICEF considera “que
existe uma espécie de ‘direito especial’ para doutrinar as crianças na
ideologia do gênero’”.
“Considera que devem ser objeto da promoção de
valores e condutas homossexuais?”.
A organização defensora da família recordou ao
UNICEF que “o mal chamado ‘matrimônio’ homossexual não está em nenhum tratado
internacional. E o pior é que atenta gravemente contra os interesses do menor e
o princípio da não ingerência”.
“A Convenção dos Direitos da Criança reconhece a
família (formada por pai e mãe) como o ‘fundamento natural da sociedade’ e o
‘ambiente natural para o crescimento e o bem-estar de seus membros,
especialmente das crianças’”.
CitizenGO assegurou que “com o texto polêmico,
UNICEF não protege os direitos das crianças mas os viola gravemente”.
“UNICEF é financiado pelos governos, mas também
pelas doações particulares, especialmente dos christmas de Natal. Como
comemorar o Natal com um ataque tão brutal contra os direitos das crianças?”.
CitizenGO alentou os assinantes de sua campanha a
escreverem “aos responsáveis pelo UNICEF na América Latina e Caribe para
recordar-lhes que as crianças precisam de um pai e de uma mãe”.
Para assinar a campanha e enviar a mensagem aos
diretores do UNICEF, clique aqui.
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ACI Digital
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