A construção de barragens no Brasil é marcada por
um cenário de violações de Direitos Humanos, destruição ambiental e corrupção.
O governo Brasileiro pretende construir na bacia do Tapajós, no Pará, até 9
usinas hidroelétricas. A de São Luiz do Tapajós, em fase de “licenciamento”,
inundará unidades de conservação ambiental e parte dos Parques Nacionais da
Amazônia e do Jamanxim, das Florestas Nacionais Itaituba I e II. Isso causará
grandes danos ecológicos e afetará a biodiversidade. Também inundará terras indígenas
afetando diretamente seu modo de vida, e comunidades tradicionais ribeirinhas
que vivem na região desde 1.850.
Neste empreendimento, o Governo brasileiro está
violando - entre outras coisas - tratados internacionais e a nossa Constituição
por não realizar uma Consulta Prévia, Livre e Informada aos indígenas e
ribeirinhos, como exige a Convenção 169 da OIT e a Constituição Brasileira no
seu art. 231 § 3º. Por tudo isso, em defesa da VIDA, da ECOLOGIA e da
BIODIVERSIDADE, DIGA NÃO às Hidroelétricas no Tapajós e à destruição da
Amazônia. Apóie os indígenas Munduruku e ribeirinhos em suas lutas assinando
este abaixo-assinado, que será enviado ao Governo Brasileiro, ao Supremo
Tribunal Federal, ao Congresso Nacional, à ONU, à OEA, à União Europeia e
outras Instituições.
A petição:
CASA
COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE
“Quero
ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca.” (Am
5.24)
A responsabilidade com a Casa Comum desafia a busca
por alternativas sustentáveis para a geração de energia. É por isso que, nessa
Quaresma, no contexto da Campanha da Fraternidade Ecumênica, nos mobilizamos
pelos Direitos dos Povos do Tapajós e dizemos “Não à Barragem no Tapajós”.
A construção de barragens no Brasil, na maioria das
vezes, não prevê a consulta à população local e políticas de saneamento básico.
Ao contrário, gera grande impacto ambiental, desrespeita os direitos humanos e
aumenta os índices de violência. Em alguns casos a construção de barragens
envolve esquemas de corrupção.
O governo brasileiro pretende construir na bacia do
Tapajós, no Pará, até 9 usinas hidroelétricas. A de São Luiz do Tapajós, em
fase de “licenciamento”, inundará unidades de conservação ambiental e parte dos
Parques Nacionais da Amazônia e do Jamanxim, das Florestas Nacionais Itaituba I
e II. Isso causará grandes danos ecológicos e afetará a biodiversidade. Também
inundará terras indígenas afetando diretamente seu modo de vida, e comunidades
tradicionais ribeirinhas que vivem na região desde 1.850. Neste empreendimento,
o Governo brasileiro está violando – entre outras coisas - tratados
internacionais e a nossa Constituição por não realizar uma Consulta Prévia,
Livre e Informada aos indígenas e ribeirinhos, como exige a Convenção 169 da
OIT e a Constituição Brasileira no seu art. 231§ 3º.
Por tudo isso, em defesa da Casa Comum e assumindo
a responsabilidade pelo lugar em que habitamos, DIZEMOS NÃO às Hidroelétricas
no Tapajós e à destruição da Amazônia. Participe você também. Apóie os
indígenas Munduruku e ribeirinhos em suas lutas assinando este abaixo-assinado,
que será enviado ao Governo Brasileiro, ao Supremo Tribunal Federal, ao
Congresso Nacional, à ONU, à OEA, à União Européia e outras Instituições.
____________________________________________
CONIC
Nenhum comentário:
Postar um comentário