Não há escapatória: por onde passa, a esquerda
deixa um rastro de sangue. No caso envolvendo o menino Rhuan, o rastro veio de
uma forma muito cruel. É difícil imaginar o quanto alguém pode descer ao nível
mais abjeto do ser humano por uma ideologia política.
Toda a concepção de mundo da esquerda se
baseia na criação de um novo indivíduo. Esse indivíduo deve obedecer aos
mandamentos radicais da ideologia sem titubear. Caso apareça alguma dúvida, um
lampejo de contestação, algo que indique que esse indivíduo não rezará na
cartilha esquerdista, basta eliminá-lo.
Rhuan foi brutalmente assassinado por ser
menino e só por isso. As motivações alegadas pelas assassinas são absurdas. A
pouca repercussão na mídia oficial é uma prova definitiva de que, aparelhada por
militantes, a nossa imprensa, além de jeca, é porcamente tendenciosa.
A madrasta do menino, para dar amostra do
poder assassino da ideologia de esquerda, é filiada ao PCdoB. Na cabeça doentia
das assassinas, Rhuan foi um experimento que falhou e por isso descartado. É
preciso dizer que nem todas as pessoas de esquerda chegam a esse extremo, mas,
dando voz a essa visão deturpada de mundo, acabam colaborando com casos como
esse.
O crime é um dos principais expedientes da
esquerda; a mentira, o engodo, a
falsificação de dados, a pose fajuta de defensora das minorias. O resultado é a
redução drástica do potencial humano que pode culminar no assassinato brutal de
uma criança indefesa. Apenas mais um na estatística milionária de vítimas da
esquerda.
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Senso Incomum
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